quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Associação Atlética Portuguesa Santista - SP

Botões para Sempre traz uma postagem especial da "Briosa". Apresento-lhes o bonito time da Crakes, do final da déc. de 90, quando a empresa ainda fabricava times nacionais. Não deixem de apreciar as fotos antigas e históricas da Lusinha de Santos.
Mascote - A “cachopinha” é a mascote da Portuguesa Santista, carinhosamente chamada pelos torcedores de Briosa. O apelido surgiu quando o clube participou de vários festivais de futebol amador, no litoral paulista, e neles obteve viradas históricas.

Anos 40
O craque Neiva

Um pouco da história

A Associação Atlética Portuguesa surgiu em 20 de novembro de 1917, por iniciativa de Lino do Carmo, em assembléia com outros 14 descendentes de portugueses da cidade de Santos. A ideia de criar uma fundação esportiva já existia há três anos, quando trabalhadores lusitanos da Pedreira do Contorno, no bairro do Jabaquara, admiravam o esporte. Três anos após sua fundação, o clube participou e venceu seu primeiro campeonato de forma oficial: o da Segunda Divisão da Associação Santista de Esportes Athléticos (ASEA). Depois da conquista, mais oito da Primeira Divisão deste torneio vieram nos anos de 1923, 1924, 1926, 1927, 1931, 1932, 1933 e 1934.
Em 1950, a Briosa, como é popularmente conhecida, realizou a primeira excursão ao exterior. O destino foi Portugal, onde conquistou cinco vitórias e sofreu duas derrotas. Nove anos depois, a Portuguesa Santista realizou outra viagem, desta vez para Angola e Moçambique, países da colônia lusitana. Lá conquistou a Fita Azul do futebol brasileiro, título dado ao time que obteve maior sucesso atuando fora do Brasil. Nas 15 partidas realizadas na África, foram 15 vitórias, com 75 gols marcados.
 Depois de um longo período sem títulos, em 1964 a Portuguesa Santista conquistou o direito de disputar a Divisão Especial do futebol paulista ao ser campeã da Primeira Divisão, considerada a principal conquista da sua história até hoje. A decisão foi no dia 7 de março do ano seguinte, na vitória por 1 a 0 contra a Ponte Preta, gol marcado por Samarone.  A Portuguesa Santista permaneceu na elite do futebol paulista até 1978, quando voltou à divisão de acesso. O clube conseguiu retornar à primeira divisão apenas em 1996, quando foi vice-campeão da Série A2, perdendo o título para a Inter de Limeira, que tinha como técnico o ex-jogador Serginho Chulapa. Entretanto, dez anos depois, o clube foi novamente rebaixado para a Série A2 do campeonato estadual. Atualmente está na quarta divisão do futebol paulista.

A Briosa de Gonçalo e do técnico Filpo Nunez
1965
Outra de 65
1968
1971
Lusinha 1954
1967
1968
1976
1977
Anos 60
 1958
1970
fotos: Terceiro Tempo - Milton Neves e Várzea Santista

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Clube Esportivo Operário Várzea-Grandense - atual Operário FC - MT

Antiga camisa
1973

Operário de Várzea Grande campeão estadual de 1973, primeiro campeonato estadual integrado com os times de Campo Grande. Em pé - Lira, Joel, Carlos Pedras, Márcio, Gaguinho, Paulo Fernandes e Tairessólis (massagista). Agachados - Zé Pulula, César "Diabo Loiro", Bife, Gilson Lira e Ruiter. Os mascotes são Ingo Klein Junior e Juninho Manchinha Foto: Acervo Zé Pulula.


1963
1983

O Operário campeão mato-grossense de 1983: Em pé - Nivaldo Santana (técnico), Mão de Onça, Laércio, Panzariello, Juarez, Valdir, Júlio César, Silveira e Carlos Pedra (prep. goleiros); Ajoelhados - Caruzo, Joel, Oliveira, Deco e Franklin; Sentados - Manfrini, Adalberto, Bife, Mosca, Udélson e Dito Siqueira. Foto: revista Placar
 foto histórica de 1983

1987
 
Time do Operário de Várzea Grande da temporada 1971: Em pé - Fagundes, Aladim, Nelson Paô, Gaguinho, Romeu e Adão; Agachados - Arinos, Jorge Cruz, Gebara, Joel Diamantino, Bife e Pepe ( Massagista). Foto: Acervo Zé Pulula.
 
Time do Operário de Várzea Grande de 1979: Em pé - Gilmar, Tim, Joilson, Brasília, Gaguinho e Edval; Agachados - Cacá, Ruiter, Gérson Lopes, Mosca, Ernâni e o massagista GEraldo Malaquias. Foto cedida pelo ex-jogador Ruiter Jorge de Carvalho.
 
Operário bicampeão estadual de 1986: em pé (esq. p/ dir.) - Valdemir Costa (repórter ), Pedrinho, Alencar, Genilson, Ailton Lima, Laércio, Wandeir e Osmair Thiago (repórter ). Agachados - Jota Maria, Luizinho, Sérgio Luis, Nasser e Ivanildo.
 
Time do Operário de Várzea Grande bicampeão da Taça Cuiabá 1972/73. Em pé (esq. p/ direita) - Swingue, Nélson Paô, Carlos Pedra, Gaguinho, Malaquias e Arlindo. Agachados - El Passo (massagista), Zé Pulula, Cecílio, Bife, Lúcio Mineiro e Odenir. O Mascote é Juninho Manchinha (Paôzinho). Foto: Acervo José Pulula
 
César Diabo Loiro, um dos grandes meio-campistas da história do Clube Esportivo Operário de Várzea Grande, em 1973 no Estádio Presidente Dutra. Foto: Acervo Zé Pulula.

Agradecimento: Site Craques do Rádio

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Associação Esportiva Velo Clube Rioclarense - SP

1978 - Vice campeão da Divisão Intermediária

1976

Em pé: Celinho - Herbeta - Klein - Zé Roberto de Oliveira - Cícero e Valdir. Agachados: Maurílio - Edson Só - Pinho - Luiz Augusto e Canhoto.

 1984
Em pé Celinho - Cícero - Zé Roberto - Cley - Hercílio e Valdir Triple. Agachados: Maurílio - Edison Só - Ditão - Rando e Canhoto.

 1980
 1974
 1981

OBS: Quem tiver o time do Velo Clube da Brianezi ORIGINAL, das duas faixas, dos anos 70/80, por favor, enviem a foto que eu edito o "post". 
Abs

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Ano: 1977

Dois times de 1977: Clube do Remo - PA e Londrina - PR. A arte é de Alessandro di Caprio, do blog Tribuna do Botão.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Esporte Clube Flamengo - Teresina - PI

Flamengo de Teresina, 1969: Amadeu, Wilson, Maneca, Jonas, Matintim, Zé do Braga e o massagista Luis Ramalho (em pé); Mano, Paulinho, Nilton, Salvador e Gringo (agachados). (Foto: Acervo de Severino Filho).


O Flamengo em 1970: Rômulo, Franklin, Dias, Eliézer, Neto e Matintim, em pé; Gringo, Paulinho, Mota, Pedrinho e Chicolé, agachados. (Foto: Acervo Severino Filho).
 
O time do Flamengo bicampeão naquele domingo de 71: Edésio Leitão (técnico), Edson, Décio Costa, Dias, Matintim, Louro, Zé do Braga, Rodrigues Filho (presidente) e Carlos Augusto (supervisor), em pé; Escurinho (massagista), Carlinhos, Gringo, Odacy, Nadinho e Iratan, agachados. (Foto: Reprodução da Revista do Flamengo, publicada por Dídimo de Castro).
 Flamengo campeão piauiense de 1976, que mereceu este poster na Revista Placar. Em pé - Paulo Murilo (técnico), Dema, Dodô, Chicão, Jorge Luis, Dias, Jairo, Wagner, Luizinho Bola Cheia, Antônio Carlos, Pato Preto (auxiliar técnico), Raimundo Soares (mordomo), Muniz (massagista) e Wagner Torres (presidente); sentados - Wander, Joãozinho, Zé do Braga, Vidal, Jorginho, ´Zé Roberto, Bié, Pilinguiça, Augusto, Paulo Matos e Israel.
 
O time do Flamengo faz a foto oficial antes da bola rolar na decisão de 77. A partir da esquerda: o diretor de futebol Rafael Monteiro, o fisicultor Kleber Veras, Hindemburgo, Dema, Jorge Luiz, Wagner, Zé do Braga, Edinho e o massagista Muniz (em pé); Augusto, Dote, Zé Roberto, Décio Costa e Israel (agachados).
 1979
 1988