Uma campanha irretocável sob todos os aspectos do 'Papão da Curuzu', da Brianezi com ESCUDO E NÚMERO, sempre pintado de uma cor só. Maior número de vitórias e o melhor jogador do certame (número 11). De quebra, pela primeira vez, um time da Brianezi de 1972-76, os mais difíceis de surgirem, foi campeão pela primeira vez. O blog parabeniza os demais clubes: Olaria, Central e Sport Recife que também carimbaram vagas para a elite de 'Botões para Sempre'.
A campanhaPrimeira fase
Paysandu 1 x 0 São Caetano
Inter - SP 1 x 3 Paysandu
Paysandu 4 x 0 Caxias
São Caetano 1 x 1 Paysandu
Paysandu 3 x 1 Inter-SP
Caxias 0 x 3 Paysandu
Oitavas de Final
Itabaiana 2 x 4 Paysandu
Paysandu 1 x 1 Itabaiana
Quartas
XV de Piracicaba 2 x 2 Paysandu
Paysandu 3 x 2 XV de Piracicaba
Semi
Central 2 x 2 Paysandu
Paysandu 0 x 0 Central
Final
Olaria 2 x 2 Paysandu
Paysandu 1 x 0 Olaria
Final no Mangueirão de Botões para Sempre: Os dois times azuis jogaram com as camisas (praticamente) iguais, já que no botonismo, isso é um fator que não impede o jogo e a raça característica das equipes da segunda divisão continua a mesma. Quase que o Azulão da Bariri conquistou mais um título, já que, em 2016, ficou com o Troféu da Série C.
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