segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Arrumando a coleção para a chegada da segunda cômoda de Botões para Sempre

Graças a Deus, nos últimos dois anos, venho me cercando de gente boa, honesta e de caráter. E que Botões para Sempre continue a trilhar este caminho, SEMPRE! A maldade que sempre imperou no meio do colecionismo, entre colecionadores e comerciantes, e que vivenciei de tão perto, não será mais atingida. Hoje os meus dois olhos estão bem abertos.
 A coleção atual de Botões para Sempre é composta por cerca de 900 jogos antigos (todos ORIGINAIS) de coleção. Cerca de 9.000 peças. A coleção prioriza times completos. Comprar botões avulsos, na minha visão, é perda de tempo e dinheiro não aplicado corretamente, pois a possibilidade de encontrar os faltantes é pífia e difícil.
 A coleção vem desde a infância, com os primeiros times da Gulliver de 1977, de 'carinhas', que recentemente consegui completar os 25 times originais (24 clubes brasileiros + seleção canarinho de 1978) graças somente a troca divina com o colecionador ilustre, Dr. Moacir Peres. 
A marca que Botões para Sempre possui mais é a Brianezi, saudosa fábrica do Belenzinho, fundada por Paulo Brianezi em 1972. Com cerca de 300 jogos antigos na totalidade na coleção, desde as primeiras fornadas de 1972, passando pelo modelo com 'duas faixas' do fim dos 70´s, com cerca de 120 times diferentes 'duas listras' apenas nesse modelo, os luxuosos de 45mm e 50mm, totalizando mais de 200 times em celulóides flexíveis, e depois a fase posterior, em decadência, do fim dos anos 80´s, com arte própria em acetato plástico que fez algum sucesso no começo dos 90´s e no final com a produção em papel por baixo.
A coleção conta com inúmeros times (raríssimos) do saudoso Guilherme Biscasse da Crak´s como Udinese e Nova Zelândia, duas 'moscas brancas' que a Brianezi não fez antigamente e de seu filho Lennon que toca os Ki-Gol, com times dessa fase de 1987, e também uma coleção maravilhosa dos Sportec, do Júlio, do Itaim Bibi. Os Jucrake fundados em 1989, com o passatempo do Guilherme, totalizam quase 120 times, a maioria do começo dos 90´s.
Curinga Esportes de 1996, Gulliver, com escudos da primeira edição de 1975, e 'carinhas' 1977; Estrela, com escudos incluindo dois raríssimos como Ceará e Fortaleza de 1975-76, e 'carinhas' canoinhas 1960´s e panelinhas 70´s, uma coleção maravilhosa de times raros Bolagol e Futebol Miniatura, de 1958, cerca de 50 clubes, enfim, Canindé, Bola no Gool, Sonaplast, Champion USA Sports/ Badolato 1985, Ídolos do Futebol, Onze de Ouro, Jofer Craks da Pelota, com escudos e 'carinhas', Luiz Gonçalves da Silva da 24 de Maio, entre outras marcas, fazem parte também do escopo da coleção. Os botões mais antigos são do começo dos anos 50, um SPFC completo, de baixo relevo, de galalite com escudo gravado no botão, que fazia sucesso na Loja "Ás de Ouro" e nas fichas do Café Paraventi.
Por fim, os botões novos dos anos 2000 pra frente, se tiverem uns 08 são muitos, pois, na verdade, a coleção não prioriza coisa nova. Como também os mais de 300 jogos feitos durante a infância, com escudos da Placar, estes não somam no contexto de 900 jogos originais, pois são montados (não originais) e não fazem parte da conta final.
O blog avisa aos navegantes que gostam de deixar recadinhos para outros (terceiros), seja em São Paulo, seja no Rio ou em qualquer outro Estado, ou em qualquer loja 'física' ou 'virtual' que vende brinquedos antigos e caros, o que rola de fofocas nesses locais, e também na internet, especialmente em redes sociais, aqui é maior ainda, a fofoca 'rola' solta.
As fofocas são muitas e a gente recebe quase que diariamente.
"Fulano contou que os botões não são seus. Beltrano disse que as fotos dos botões não são meus. Eu não tenho coleção, as fotos não são minhas".
Por favor, se essa prática continuar, seja de quem for, responderão judicialmente. Vamos provar? Porém a justiça será feita e aí a casa poderá cair.
Minha família Bucci (sangue napolitano) nos honra de termos uma pessoa do Poder Judiciário, e que para isso acontecer, não bastamos cinco minutos. Estamos de olho vivo.

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