domingo, 14 de janeiro de 2018

Milan 'duas faixas' da Brianezi - 1977 - celulóides importados

Mais um reforço de peso para a Champions League de 2018. Meu Milan que sempre joguei era da Crakes, logo depois da mudança de nome e já feita pela Jucrake em 1989-90. Porém, passaram os anos e o time perdeu seu brilho, quando tinha uma boa hegemonia em meus campeonatos na adolescência nos anos 90. Seja bem-vindo o glorioso time da Lombardia, norte da querida 'velha bota', com uma batedeira rosada, super bacana!
Só faltava a Brianezi ter produzido o Palermo da Sicília antigamente, nos anos 70-80, mas deixou para fazê-lo no 'apagar das luzes', já na fase final, com botões com papel por baixo, entre 1998-2001.
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A EVOLUÇÃO DOS ESCUDOS
O escudo do Milan foi a bandeira de Milão (cruz vermelha no fundo branco) desde a fundação do clube de futebol e críquete por Alfred Edwards e Herbert Kilpin, ingleses, até a temporada de 1948-49 (salvo algumas exceções, como a feita pelo jornal “Guerin Sportivo” na década de 1920 – a primeira imagem). Na década de 1950, o rossonero abandonou a cruz da cidade para acolher a bandeira da Itália em seu peito. O clube, no entanto, deixou o brasão de lado em 1963. Por quatro anos a camisa vermelha e preta do time ficou sem escudo. Nos anos 80, o Milan adotou o Diabo (Diavolo) como seu escudo; do lado esquerdo da camisa, apenas a estrela representando dez scudetti e, no outro, o Tinhoso estilizado na cor vermelha. No fim da década, a agremiação colocou uma pequena taça acima do patrocinador, abandonando o Diavolo. Era uma referência ao título mundial.
Aprovado em 1994, mas confeccionada nas camisas a partir da época seguinte, o brasão do Milan se tornou o que vemos até hoje no peito dos jogadores: um círculo com as cores vermelho e preto (representando o ardor e a raça, respectivamente) e a bandeira de Milão dentro de uma elipse com o nome do clube e o ano de sua fundação. Em 1999, o clube abriu um parêntese e fez um emblema comemorativo para o centenário, em forma de taça.
Capello: uma lenda

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