Mais um reforço de peso para a Champions League de 2018. Meu Milan que sempre joguei era da Crakes, logo depois da mudança de nome e já feita pela Jucrake em 1989-90. Porém, passaram os anos e o time perdeu seu brilho, quando tinha uma boa hegemonia em meus campeonatos na adolescência nos anos 90. Seja bem-vindo o glorioso time da Lombardia, norte da querida 'velha bota', com uma batedeira rosada, super bacana!
Só faltava a Brianezi ter produzido o Palermo da Sicília antigamente, nos anos 70-80, mas deixou para fazê-lo no 'apagar das luzes', já na fase final, com botões com papel por baixo, entre 1998-2001.
77-7878
78-79
78
A EVOLUÇÃO DOS ESCUDOS
O escudo do Milan foi a bandeira de Milão (cruz vermelha no fundo
branco) desde a fundação do clube de futebol e críquete por Alfred
Edwards e Herbert Kilpin, ingleses, até a temporada de 1948-49 (salvo
algumas exceções, como a feita pelo jornal “Guerin Sportivo” na década
de 1920 – a primeira imagem). Na década de 1950, o rossonero abandonou a cruz da cidade para
acolher a bandeira da Itália em seu peito. O clube, no entanto, deixou o
brasão de lado em 1963. Por quatro anos a camisa vermelha e preta do
time ficou sem escudo. Nos anos 80, o Milan adotou o Diabo (Diavolo)
como seu escudo; do lado esquerdo da camisa, apenas a estrela
representando dez scudetti e, no outro, o Tinhoso estilizado na
cor vermelha. No fim da década, a agremiação colocou uma pequena taça
acima do patrocinador, abandonando o Diavolo. Era uma referência ao
título mundial.
Aprovado em 1994, mas confeccionada nas camisas a partir da época
seguinte, o brasão do Milan se tornou o que vemos até hoje no peito dos
jogadores: um círculo com as cores vermelho e preto (representando o
ardor e a raça, respectivamente) e a bandeira de Milão dentro de uma
elipse com o nome do clube e o ano de sua fundação. Em 1999, o clube
abriu um parêntese e fez um emblema comemorativo para o centenário, em
forma de taça.
Capello: uma lenda
Nenhum comentário:
Postar um comentário