Plástico fino. Correm bem. Não são iguais aos Gullivers. São menos resistentes. Os Gullivers eram mais duros e com qualidade peculiar.
Estes dois, Ferroviário, o querido Ferrim-Ferrão e o Sergipe são diferentes daquele Noroeste da Danny, que já fiz postagem. Estes do Nordeste possuem números atrás das peças, como se fossem códigos de fábrica: 06, 11, e assim por diante.
Estes botões tiveram uma certa 'febre' no fim dos anos 90/começo dos anos 2000. São os chamados plásticos de 'banca'. Originais que vinham em saquinhos e os auto-adesivos para a colocação nos botões e no goleirinho. Se alguém tiver o nome exato da fábrica agradeceria, pois o blog é de todos, para criarmos cada vez mais o museu virtual do botão. Acredito que Danny não é, por causa que atrás é diferente, por possuir os números.
Será Mitroplast? aquela marca dos caminhões em miniatura, que também vendia em bancas no fim dos 90´s?
Qualquer informação é válida.
Estes botões, pasmem, são muito bons!
Para termos uma ideia de sua jogabilidade são melhores na mesa que os Canindé de acrílico e os Bolagol, claro, estes têm mais história, mas em termos de futebol de botão bem jogado deixam a desejar.
Seja bem-vindo os queridos times do Nordeste!
Vejam o número atrás das peças. Tanto o Ferroviário como o Sergipe.Este Norusca é da marca 'Danny', também de banca, reparem atrás a saliência (foto abaixo) Reparem que há diferenças entre as peças, especialmente atrás e no aspecto do material. Os do Nordeste são melhores, inclusive na mesa.
1975
1968
84