Copa de 1982

Copa de 1982
Lembranças da Copa do Mundo de 1982: veja o artigo que escrevi sobre o melhor mundial de todos os tempos
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quinta-feira, 4 de maio de 2017

Botões Badolato (1985 a 1987): uma magistral e histórica surpresa

Botões para Sempre conheceu pessoalmente e entrevistou o empresário paulistano Alexandre Badolato, 46 anos, que é o maior colecionador de carros antigos da marca Dodge do país. Nesta reportagem exclusiva ao blog, ele revive o seu passado nostálgico como fabricante de botões no estilo 'tampa', que eram impecáveis e feitos da mais alta qualidade

Por Ricardo Bucci, jornalista, editor e idealizador do site 'Botões para Sempre'

Badolato e seus amados Dodge: "Minha família é metade da Calábria e metade da Ilha da Sicília. O máximo que eu poderia ser era 'tiffosi' do Palermo, mas como eu me sinto mais 'oriundi' do que italiano, sou palmeirense mesmo (rs)."
Alexandre Badolato, empresário e fundador do Museu do Dodge
Foto: Revista Quatro Rodas/Abril
Raríssimo Dodge Charger LS - preto - 1974: "Esse carro finalizamos a restauração e foi premiado no mês passado no evento de Carros Antigos em Águas de Lindóia/SP". 
O prédio do Museu do DODGE, inaugurado em 2010 
"Tenho muito carinho pelos meus antigos botões, porque acho que foi muito empreendedor da minha parte aprender e, efetivamente, fabricar e comercializar os exemplares com apenas 15-16 anos de idade"
Reparem o número de telefone estampado nos goleirinhos, ainda com poucos algarismos, nos anos 80. Relíquia e nostalgia pura em 'Botões para Sempre' 
Na lateral da caixa: o ano de 1986 com o telefone para encomendas. Saudades
Tudo começou na infância. O pequeno Badolato já curtia o 'velho' e amado Futebol de Botão. Naqueles idos dos anos 70 chamávamos ainda de 'jogo de botão', pois ainda não era considerado esporte, somente em 1988, pelo então Conselho Nacional de Desportos (CND). Por volta de 1978, embalado com a proximidade da Copa da Argentina, o seu gosto pela lúdica brincadeira ganhou força total. "Meu pai trouxe para casa dois times originais de celulóides da fábrica Brianezi em 50mm: uma seleção da Argentina de uma cor só e uma seleção 'canarinho' CBD com faixas circulares. Este presente me encantou demais", relembra. A Argentina não se sabe até hoje como desapareceu de dentro de sua casa. Já a seleção brasileira mandou encomendar diretamente da Brianezi um time com 50 jogadores. "Fiz um negócio maluco! Sabendo que os jogadores eram melhores ou piores aleatoriamente, comprei da fábrica, por uma pequena fortuna, mais 39 botões, numerados de 12 a 50. Portanto, eu tinha um elenco formidável de 49 botões para escalar", lembra.
A seleção CBD feita pela Brianezi, da coleção particular de Badolato.
Do jeito que está para mim é inédito!

A partir daí, os botões se tornaram uma verdadeira terapia na vida de Badolato. "Era o dia todo pensando nisso, jogando, indo nas lojas Bayard dos Shoppings Iguatemi e Ibirapuera para revirar as pilhas lotadas dos Brianezi que era, seguramente, a marca que mais gostava", conta com saudades. O colecionador recorda também que existia uma loja de nome 'Rosa Negra Esportes', em São Caetano do Sul/SP, que, de vez em quando, se deparava com outros botões de celulóides expostos nas prateleiras.
Perguntei para o colecionador se ele tem admiração por times específicos. Ele fez questão de acrescentar que nunca gostou de times comuns e populares. Tinha afeição pelas seleções menos afamadas e de times mais inexpressivos, que hoje são chamados de alternativos, principalmente do futebol brasileiro.

O nascimento dos primeiros 'guerreiros'
Um quadrado de acrílico da mais alta qualidade
  
Até que em 1985, com apenas 15 anos de idade, decidiu fabricar seus primeiros brinquedos de futebol de mesa, os nossos craques, verdadeiros aguerridos em miniatura. "Meu avô tinha uma fábrica de produtos de acrílico chamada 'Acrimet'. Mostrei a ele os botões Brianezi e disse que precisava fazer 'tampas' idênticas da fábrica do Belenzinho, com a mesma curvatura", recorda. Assim passou o caso para um ferramenteiro expert chamado Benjamim. Com o seu acompanhamento, ele conseguiu fazer uma ferramenta com 'macho e fêmea'. O macho era torneado em madeira. Quadrados de acrílicos de altíssima qualidade eram cortados e colocados num forno e, quando o material amolecia, colocava na ferramenta e prensava um de cada vez. O resultado? Botões em acrílico termoformado com uma precisão incrível das melhores safras estampado no meio. Com um riscador ia desgastando o acrílico até o botão se desprender da rebarba. Após vinha a lixa d´água para dar acabamento. Pronto. Estava feito um botão Badolato da primeira geração, visualmente idêntico a uma peça da lendária Brianezi, no mesmo tamanho em 42mm, porém um pouco menos flexível e com um material muito mais transparente e, consequentemente, "mais bonito do que os de acetato de celulóide, que empenavam muito", comenta o fabricante. Ele salienta também que seus antigos botões tinham um acabamento sem similar pelo brilho que o acrílico dava às pinturas.
Penãrol (da segunda edição) com a Finlândia (primeira geração)
Japão de 1986
Seleção romena de Badolato
O argentino Boca Jrs.

De 'vento em popa'
Com os botões viabilizados, procurou as listas amarelas e chegou a 'Cromocart', uma fábrica de decalcomanias que fornecia para a Brianezi, CRAK´S e Sportec. Comprou faixas, números e escudos. Não tinha o catálogo todo, contudo uma grande parte dele. Os goleiros eram feitos de acrílico de primeira linha, maciços, "nada das malfadadas caixas de plástico que a própria Brianezi aderiu tempos depois", comenta. Os botões eram lixados e o decalque aplicado. Depois a tinta esmalte vinha na parte de trás. "Um problema recorrente era a tinta penetrar por baixo do decalque. Resolvi isso aplicando uma fina camada de cola tenaz nos decalques para isolá-los da tinta. O acabamento ficou perfeito". Hoje, 31 anos depois, é justamente essa película de cola que escureceu um pouco.
O colecionador montou um catálogo numa cartolina plastificada com todas as opções e começou a vender no colégio em que estudava - o Pueri Domus -, da Rua Verbo Divino, em São Paulo. "Vendia tudo que conseguia fazer. Produzi muitos botões. Mas não tenho a ideia de quantas peças foram feitas, mas era comum ter que produzir cerca de 10 a 12 times por dia, no fundo da casa de minha mãe. Minhas mãos viviam em carne viva", brinca.
Foi neste local que tudo começou...
Os rivais uruguaios: Penãrol e Nacional, feitos por Badolato nos anos 80
Detalhe dos Botões Badolato feitos no começo de fabricação, em 1985
"Bucci, como você adora seleções e times do 'velho' Leste Europeu, escolhi te presentear este, que, foi um dos primeiros times que fiz nos anos 80 da primeira geração de meus botões: a grande Iugoslávia, que lembrava muito a magia e o jeito de jogar da seleção brasileira"
E aqui a seleção perfilada antes da Copa de 1982
A seleção de Luxemburgo, segunda edição, presente do amigo Badolato para a coleção de 'Botões para Sempre'.
No mês que vem estreará nas minhas Eliminatórias da Europa. Que venha a Copa para Luxemburgo!
 A segunda geração dos botões

Badolato fez uma segunda prensa, agora com 10 cavidades, que estampava dez botões, ou seja, um time de cada vez. Conseguiu fazer o molde mais alto para permitir que os botões fossem separados da placa de acrílico, não mais com o riscador, mas, sim, com uma serra de fita, facilitando o trabalho.
"Dessa vez, eu não copiei o perfil dos Brianezi, mas fiz os botões mais retos em cima, possibilitando uma marca registrada minha: os lixamentos extremos em alguns jogadores (normalmente os números 10), deixando-os extremamente baixos e possibilitando encobertas cirúrgicas", observa.
A seleção do Eire feita por Badolato. Esta sim, verde! Pois alguns fabricantes faziam erroneamente em cores vermelhas.
O extinto Água Verde, que depois virou o Pinheiros de Curitiba
O Mixto de Cuiabá
A seleção da Noruega
O Marília feito por Badolato com o mesmo processo da Brianezi, ou seja, com os decalques originais
...da Cromocart
Operário de Várzea Grande/MT
O lindo polonês Slask
A seleção do Iraque. Estes números eram típicos da Sportec, do Itaim Bibi

Clientes ilustres
Caio Ribeiro, ex-jogador e atual comentarista da TV Globo: um dos clientes nos saudosos anos 80 dos botões Badolato

Com a nova máquina que estampava os 10 botões de cada vez, a produção aumentou. Fez um programa para parceiros: cada dez pedidos que alguém trouxesse, ganhava um grátis. O ex-jogador do São Paulo Futebol Clube e da Internazionale de Milão, Caio Ribeiro, atual comentarista da TV Globo, estudava no colégio de Badolato e comprou vários times. "Cobrava caro meus botões de meus clientes. Com o lucro adquirido comprava mais peças de outros fabricantes, numa época sem internet. Organizei vários torneios de botão. Estávamos no segundo colegial, assim chamávamos naqueles idos. E muitos que tinham 'vergonha' de dizer que ainda jogavam botão começaram a se inscrever. O filho do narrador Silvio Luiz, este, um dos maiores ícones do jornalismo esportivo, participou de um deles, sendo que o próprio jornalista veio levá-lo em minha casa", atesta.
No final de 1986 chegara a hora de Badolato realizar um intercâmbio nos Estados Unidos. Ele levou alguns times na bagagem e fizeram algum sucesso. Quando voltou, em meados de 1987, até retomou as atividades. Após iniciou o curso de engenharia na USP e parou de fabricar os botões. "Algum tempo depois, por volta de 1988-89, voltei a ter vontade de jogar e já estava nos botões maciços de acrílico usinados, que tinha comprado do saudoso Guilherme Biscasse, que foi um dos fundadores da marca antiga CRAK´S, conta.

Federado na FPFM
Carteirinha de botonista na Federação

No final da década de 80 jogou no Clube Atlético Indiano e se federou na Federação Paulista de Futmesa (FPFM). Teve contato com botonistas famosos como os saudosos Della Torre e De Franco (o da caligrafia). "Eu jogava relativamente bem, mas eles eram de outro 'planeta'. Lembro-me do Torre. Nas partidas era frio como um ex-soviético, pois armava 15 ataques e convertia uns 14 gols. Uma precisão foram do comum", diz.
Badolato foi desanimando com os botões e, no final de 1989, já estava entrando de cabeça no hobby que pendura até hoje, que é sua coleção incrível de carros antigos. "Achando alguns 'restos' de fabricação na minha casa, resolvi doar para sua linda coleção, a SELEÇÃO DA IUGOSLÁVIA, DA PRIMEIRA GERAÇÃO E A SELEÇÃO DE LUXEMBURGO, DA SEGUNDA EDIÇÃO. Aliado, sobretudo, na leitura contagiante de seu fantástico blog 'Botões para Sempre', tantos anos depois me fez bater novamente uma nostalgia boa. Comprei recentemente uma mesa igual a sua, do fabricante Olliver, de Petrópolis/RJ, e estou curtindo o esporte com a mesma alegria de antigamente", concluiu Badolato.
Mesa de Badolato
"Achei em casa no 'resto da fábrica' uma medalha dos anos 80, contudo não me recordo ao certo de qual torneio. Lembro-me também que fui campeão de um campeonato com a seleção do Paraguai, da Brianezi"

sexta-feira, 25 de março de 2016

A história dos brinquedos e botões Jofer S/A Indústria e Comércio

Adquiri recentemente um jogo muito bonito e antigo da Jofer, aquisição esta feita a partir de uma troca. Aproveitei para pesquisar o número de CGC que vinha na respectiva caixinha para descobrirmos a data de fundação. A Jofer S/A iniciou em 21 de setembro de 1966, ou seja, no mesmo ano dos Bolagol, só que um mês após o nascimento da Indústria Santa Maria. Sua fabricação era diversa. A Jofer produzia artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico e seus brinquedos ficaram famosos no país inteiro. Mas, vamos dar destaque aos amados botões...
No final da década de 60, mais precisamente em 1969 e começo de 1970/1971, isto é, na primeira metade dos anos 70, a empresa deu destaque para a Coleção 'Craks da Pelota' (escrito exatamente desta forma nas caixas) com rostos coloridos de jogadores. Para a confecção das carinhas foi usado como base o álbum de figurinhas 'Artilheiros'. Porém, quem comprou botões nos anos 60 deve se lembrar da mesma Coleção com apenas o nome 'Craques da Pelota'. Esta já era encontrada em bancas de jornais, em 1966. Os botões eram vendidos como se fossem figurinhas, em pacotinhos. Foram lançados antes da produção dos rostos de jogadores do álbum 'Artilheiros'. A diferença é que vinha o escudo do lado do jogador e com fundos coloridos, diferentes do referido álbum, onde presenciávamos, no fundo, os estádios de futebol. Paralelamente a indústria também lançou botões nas bancas com o nome 'Ídolos do Futebol', acredito que a Editora Saravan também fez a mesma coisa, quem tiver informação real me passem, por favor. A arte vinha com rosto de jogador, fundo colorido e escudo, sem o nome do clube, apenas para diferenciar da 'Craques da Pelota'. Não podemos esquecer também da histórica Coleção Onze de Ouro. Mas esta, com certeza, a Editora Saravan produziu inicialmente, em 1964, em caixas padronizadas com o nome da Editora. Posteriormente a Jofer também produziu.
Nos anos 70, a empresa iniciava a produção de clubes brasileiros somente com o emblema dos times, para concorrer com duas fábricas: a Canindé, que nascia em 1969, e a Gulliver, que fez enorme sucesso com seus botões de brinquedos nas décadas de 70 e 80. Na caixa dos botões era possível encontrar a cartela do clube, uma travinha preta, o goleirinho, a palheta e a bolinha 'pastilha'. Na parte lateral da caixa o símbolo do time e o endereço da fábrica: Avenida Antonieta, em Guarulhos-SP. Havia também duas cores distintas de caixas: a azul e a vermelha.
Para o fabricante de botões Sérgio Fedato, o gosto de jogar botão deu-se início com os canoinhas e panelinhas da Estrela, por volta de 1969. "Logo me apaixonei pelo jogo e comecei a organizar meus próprios campeonatos, jogava sozinho e como só tinha uns quatro times paulistas, usava tampinhas de refrigerante para fazer os outros times", lembra. Daí a paixão pelos botões só aumentou. "Vieram os botões da extinta fábrica de Guarulhos, a Jofer. As peças tinham uma concepção bem bonita, de plástico transparente com 'tampinhas' por baixo e os times eram com fotos coloridas dos jogadores. Eu tinha os principais clubes de SP e do RJ, era o máximo", recorda Fedato. O colecionador salienta que seu irmão fez um campo comprando uma tábua na marcenaria. "Ficou show de bola, aí parei de jogar no chão e a coisa ficou mais legal ainda. Naquela época, os brinquedos não eram tão fáceis de serem comprados como hoje", relembra. Sua motivação aumentou ainda mais quando comprou figurinhas de jogadores e atualizava seus times com os novos jogadores.
O Guarani de Campinas da extinta e saudosa fábrica Jofer, feito nos anos 70. Na caixa com escudo aclopado e completíssimo, com todos os acessórios. Até a cartela está presente no fundo da caixinha, como lembrança. Incrível. Nota-se claramente que o antigo colecionador guardou com carinho este exemplar. Bela aquisição que entra para a minha coleção.
Reparem o símbolo da fábrica com o respectivo endereço.

Esta já é a coleção intitulada 'Craks da Pelota', escrito com ('Ks', no final), a partir de 1969-1970-1971, com foto de jogador retirada do álbum de figurinhas 'Artilheiros'. Também vinha com as caixas azuis idêntica do Guarani que adquiri. Reparem no nome da fábrica nos botões transparentes. Atrás dos mesmos, encontrávamos a tampinha ou 'chapinha' para prender os escudos.
As carinhas do álbum 'Artilheiros', que a Jofer confeccionou para sua coleção Craks da Pelota - 1971
O álbum histórico
Esta caixa vermelha a fábrica também lançou no mercado para a produção de times com botões de escudos.
Aqui vemos a Craques da Pelota, da Jofer, de 1966 e Onze de Ouro. Esta última coleção a Editora Saravan produziu inicialmente em 1964, posteriormente a Jofer também lançou.
Um brinquedo antigo produzido pela saudosa fábrica. Saudades e parabéns 'para sempre' para a Jofer!

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Alguns brinquedos antigos dos anos 70/80

Hoje o 'post' vai para alguns brinquedos antigos que marcaram a infância de pessoas que nasceram, sobretudo, na metade dos anos 70, e que presenciaram ou brincaram com estes objetos que faziam a cabeça da garotada da época. Atualmente os brinquedos que vemos no mercado têm conotação com o lado tecnológico, totalmente diferente das peças de antigamente. Os brinquedos antigos eram mais puros e com conotação lúdica e romântica, só quem viveu aquela época sabe do que estou falando. Éramos felizes e não sabíamos. O Autorama era um clássico. Meu pai nunca teve a oportunidade de me presentear com o equipamento, por se tratar de um brinquedo com preço extremamente salgado, já naquela época. Era sonho de consumo de qualquer criança dos anos 70 e 80, especialmente durante os festejos natalinos. Mas com muito custo, nos anos 80, meu pai comprou o TCR, da Troll, modelo bem simples e alternativo aos Autorama da Estrela. A felicidade foi a mesma. Mas o pior de toda esta história é que nos dias de hoje, com o advento de sites virtuais de compras e vendas, onde podemos achar as 'quinquilharias' antigas, os chamados colecionáveis, os preços de brinquedos antigos continuam salgados, ou melhor, 'salgadíssimos', muito mais elevados dos que eram vendidos antigamente. Abaixo alguns exemplos de brinquedos, que juntamente com os jogos de botão, também estavam presentes no imaginário de muitas crianças.
Primeiro Autorama fabricado pela Estrela, em 1963
Os primeiros carrinhos
1967

TCR, da Trol
Carrinho de Bombeiro da Estrela 1980: outro item colecionável que tinha em minha coleção na infância
Postinho dos anos 70 da Stelco: outro item que pertencia a minha coleção na infância e que, infelizmente, não sei mais que fim levou.


Forte Apache da Gulliver, anos 70
África Misteriosa, da Gulliver de 1979. O que me sobrou desta coleção foi apenas o 'Rei Africano' que está sentado num trono.