Copa de 1982

Copa de 1982
Lembranças da Copa do Mundo de 1982: veja o artigo que escrevi sobre o melhor mundial de todos os tempos

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Estudiantes - ARG - Brianezi 1977/80 - celulóides importados

Ótimo estado de conservação. Vem com tudo para a disputa da Taça Libertadores da América de 2018 de Botões para Sempre.
1982
80´s

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Azzurra by Guilherme Biscasse - 1972 - saudosa Crak´s

Exemplar 01:
Muito antigo, dos primórdios feito pelo Biscasse, um dos maiores incentivadores do esporte que nosso país já teve.
BOTÕES PARA SEMPRE APRESENTA:
ITÁLIA BY GUILHERME BISCASSE
REF. 045
CELULÓIDES FLEXÍVEIS
1970´s
World Cup 1970 e 82

Vamos começar mais um lote

Em breve reforços para meus campeonatos.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Paulista de Jundiaí - Bolagol original 1960´s

1984

Udinese by Guilherme Biscasse - saudosa Crak´s 1980´s

Escudo 'Z' não é de Zico, nem homenagem a ele, como alguns acreditam ser.

Fonte correta abaixo:
A História dos Escudos
A Udinese faz referência à cidade natal em todos os seus escudos desde a década de 60. Sem utilizar na camisa até o decênio seguinte, nos anos 60, o clube bianconero utilizava um brasão listrado nas cores preto e branco com o nome da equipe, o ano de fundação e uma bola amarela. Durante as temporadas dos anos 70, a Udinese estampou seu primeiro emblema na camisa: preto e branco, em cinco listras, e as iniciais da agremiação - A(ssociazione) C(alcistica) U(dinese). Se agradou, ninguém disse. Já em 1977-78, na conquista da Copa Itália Série C (torneio semiprofissional, contra a Reggina), os jogadores utilizaram a bandeira da Itália nas camisas - assim como Milan, Verona, Napoli...No entanto, no acesso à Série B nesta mesma temporada já não se via mais o brasão na camisa listrada de Gigi del Neri, que era o meio-campista da equipe.
Lamberto Mazza criou um novo emblema para a Udinese assim que assumiu o clube, em 1981. Presidente da multinacional de eletrodomésticos Zanussi, também natural do Friuli, o mandatário bianconero estilizou apenas a letra 'Z', nas camisas. Entretanto, o emblema na cor amarela não foi bem visto pelos torcedores. Desta forma, a diretoria fez um novo escudo, preto e branco, com a referência ao patrocinador abaixo da homenagem à Údine - a letra 'V' de ponta-cabeça. O símbolo da cidade veio de família aristocrata friulana do século XIII, os Sarvognan.
Após a venda da Zanussi ao grupo sueco Electrolux, Mazza manteve a referência à sua antiga empresa na camisa. Porém, quando Giampaolo Pozzo comprou as ações do clube, em julho de 1986, a letra 'Z' foi para o lixo. Na década de 90, a Udinese criou brevemente um escudo redondo antes de trocá-lo para o seu recente: cinza, preto e branco, com uma bela coroa de louros.
Fonte: Site Quattrotratti 
Franco vestindo o manto sagrado com escudo 'Z', antes de Zico atuar na agremiação de Friuli.

sábado, 20 de janeiro de 2018

RFA da antiga Brianezi de 1974 - bicampeã Mundial - celulóides importados

A toda poderosa e extinta Alemanha Ocidental, em mais um modelo dos clássicos e lendários Brianezi. Desta vez, com apenas a 'BANDEIRA E O NÚMERO', nome correto que se utilizava nos catálogos. Primeira edição da fábrica.
Na final da Copa de 1974 contra a Holanda

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Seleção de Luxemburgo - *raro Brianezi 'duas faixas' 1977-86 - celulóides importados

Segunda seleção original que entra para a coleção deste pequeno país. Em 1964, Luxemburgo esteve muito próximo de participar da Eurocopa daquele ano, após vencer a Holanda por 2 a 1 e depois de ter empatado por um tento no jogo anterior. Perdeu a vaga para a Dinamarca apenas, pasmem, no jogo-desempate (3 a 3 no primeiro e 2 a 2, no segundo).
Este foi o grande momento dos 'De Roude Léiw' no futebol do 'Velho Continente'. Jamais conquistou uma vaga para a Copa FIFA, entretanto, em Botões para Sempre, sim, no ano passado do ex-fabricante Badolato, em botões produzidos em 1986.
Seja bem-vindo Luxemburgo!
1984

domingo, 14 de janeiro de 2018

Milan 'duas faixas' da Brianezi - 1977 - celulóides importados

Mais um reforço de peso para a Champions League de 2018. Meu Milan que sempre joguei era da Crakes, logo depois da mudança de nome e já feita pela Jucrake em 1989-90. Porém, passaram os anos e o time perdeu seu brilho, quando tinha uma boa hegemonia em meus campeonatos na adolescência nos anos 90. Seja bem-vindo o glorioso time da Lombardia, norte da querida 'velha bota', com uma batedeira rosada, super bacana!
Só faltava a Brianezi ter produzido o Palermo da Sicília antigamente, nos anos 70-80, mas deixou para fazê-lo no 'apagar das luzes', já na fase final, com botões com papel por baixo, entre 1998-2001.
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A EVOLUÇÃO DOS ESCUDOS
O escudo do Milan foi a bandeira de Milão (cruz vermelha no fundo branco) desde a fundação do clube de futebol e críquete por Alfred Edwards e Herbert Kilpin, ingleses, até a temporada de 1948-49 (salvo algumas exceções, como a feita pelo jornal “Guerin Sportivo” na década de 1920 – a primeira imagem). Na década de 1950, o rossonero abandonou a cruz da cidade para acolher a bandeira da Itália em seu peito. O clube, no entanto, deixou o brasão de lado em 1963. Por quatro anos a camisa vermelha e preta do time ficou sem escudo. Nos anos 80, o Milan adotou o Diabo (Diavolo) como seu escudo; do lado esquerdo da camisa, apenas a estrela representando dez scudetti e, no outro, o Tinhoso estilizado na cor vermelha. No fim da década, a agremiação colocou uma pequena taça acima do patrocinador, abandonando o Diavolo. Era uma referência ao título mundial.
Aprovado em 1994, mas confeccionada nas camisas a partir da época seguinte, o brasão do Milan se tornou o que vemos até hoje no peito dos jogadores: um círculo com as cores vermelho e preto (representando o ardor e a raça, respectivamente) e a bandeira de Milão dentro de uma elipse com o nome do clube e o ano de sua fundação. Em 1999, o clube abriu um parêntese e fez um emblema comemorativo para o centenário, em forma de taça.
Capello: uma lenda

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Uruguai duas faixas ou dois triângulos - Brianezi 1977 - celulóides importados

Exemplar raro, com pouca produção na fábrica do Belenzinho.
Mas, de vez em quando, aparece em coleções, nesses modelos.

Uma extensão da Enciclopédia do Futmesa: Face Botões para Sempre

Amigos seguidores, criei uma extensão, um diário, do que ocorre e do que ocorreu em Botões para Sempre. Mais um espaço para divulgarmos informações sobre o nosso amado esporte e de todas as possíveis marcas antigas de botões que existiram no país.
Curtem o endereço:

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Com saudades da Copa de 1982, Botões para Sempre traz o Peru original Brianezi - celulóides importados

Seleção que tive quando criança e vibrava assistindo a Copa da Espanha, na TV. Naqueles idos minha Copa do Mundo era uma bagunça. Participava Gulliver contra Brianezi, escudos recortados da Placar, de álbuns de figurinhas como o lendário Ping Pong de 1982, enfim.
Após muitos anos, volta a seleção peruana no mesmo modelo com 'duas faixas' laterais e na mesma tonalidade. Uma homenagem à seleção que desde aquele melhor mundial de todos os tempos, não participa do maior evento esportivo mundial. Boa sorte para a seleção peruana no Mundial da Rússia de 2018 e um belíssimo reforço para as Eliminatórias de Botões para Sempre.
Brianezi Segunda Edição
Modelo: duas faixas
Ano: 1977-86
Material: celulóides importados
Tamanho: 42mm
1982
Ping Pong 82
Cubillas: uma lenda
Copa de 70
1978