Temos o ALA lacrado do Grêmio e este para testarmos como são na mesa. Muito semelhante no correr aos canoinhas da Estrela.
Seja bem-vindo ao blog "BOTÕES PARA SEMPRE", um espaço voltado para os praticantes do Futebol de Mesa que, assim como eu, coleciona antigas marcas de botões como Brianezi, CRAK´S, Crakes (Jucrake), Ki-Gol, Estrela, Curinga, Champion, Bolagol, Gulliver, Sportec, Canindé, Bola no Gool, Sonaplast, Jofer, Onze de Ouro, Ídolos do Futebol, SportBol etc. Compro ou aceito doações de botões ao acervo. Não faço avaliações de itens e nem publico anúncios de vendas.
Temos o ALA lacrado do Grêmio e este para testarmos como são na mesa. Muito semelhante no correr aos canoinhas da Estrela.
Agradecimento especial à família do ex-presidente do Paraná Clube, Ernani Buchmann. Este lindo exemplar antigo da Brianezi, que foi produzido na terceira geração da fábrica, modelo arte própria, em acetato semi-flexível, ainda em adesivo resistente em água, nasceu concomitantemente c/ o surgimento do Paraná em 1989/90. Quero registrar minha alegria contagiante em receber este jogo tão marcante e dizer para a jornalista e colega Simone de Curitiba que sinto-me extremamente feliz em saber de toda a história que envolveu este brinquedo antigo;
Simone, saiba que o jogo de botão será guardado para SEMPRE em meu coração, assim como fizeram os seus entes queridos que preservaram com carinho. Que DEUS ilumine você e sua família. Gratidão.😍Fraternalmente Ricardo Bucci, Jornalista MTB 28.445 Botões para Sempre.
Agradecimento de coração ao amigo do PR, Dane.
Mais um leilão vencido. Lindo time que me lembrou as caçadas de ginásio e colegial em fins dos 80´s. Na caixa original.
Antigamente os goleiros vinham com decalques e a fonte escrito Crakes era menorzinha. Parabéns ao antigo dono que preservou.
Brianezi flexível chegando...final dos 70´s
Conheça a sensacional história do Colorado Esporte Clube, um clube que surgiu de 3 fusões e que também acabou numa fusão para dar origem ao Paraná Clube...
O Colorado Esporte Clube foi fundado no ano de 1971 no dia 21 de Junho, fruto da fusão de três equipes o maior deles o Clube Atlético Ferroviário, 8 vezes campeão Paranaense clube criado pelos funcionários da Rede e construiu o maior estádio da época o Dorival de Britto e Silva conhecida como a Vila Capanema para a Copa do Mundo de 1950, o segundo clube foi o Britânia que na época já estava na segunda divisão do campeonato Paranaense mais que tinha sido 7 vezes campeão Paranaense, incluindo um Hexa campeonato de 1918-23, e o terceiro clube foi o Palestra Itália Futebol Clube, que tinha 03 títulos Paranaense mais que na época da fusão já estava licenciado das competições profissionais.
O colorado manteve as cores (preto, vermelho e branco) do Ferroviário e em seu primeiro jogo usou o mesmo modelo de camisa também as três cores na vertical, depois modificada sendo sua primeira camisa vermelha e a segunda camisa branca, sua primeira competição foi o campeonato paranaense de 1971 porém a equipe começou como Ferroviário e terminou como Colorado e foi a terceira colocada na classificação final. Nos anos de 74 e 75, a equipe ganhou duas vezes a Taça Cidade de Curitiba competição amistosa realizada pela Federação Paranaense com as equipes da capital o Pinheiros, Colorado, Coritiba e Atlético, o Boca na época dirigido pelo técnico Geraldo Damasceno.
O Colorado sofria no início uma grande retaliação por parte dos ex dirigentes do Ferroviário que não aceitavam a fusão e sempre que possível noticiavam na mídia que essa fusão não iria durar muito, mais a equipe continuou e em 74 foi vice campeão estadual, o que se repetiu nos anos seguintes de 75 e 76 a década de 70 no Paraná foi dominada pelo Coritiba e ainda teve mais um vice em 79. No ano de 1978 o Colorado fez um jogo histórico porém de forma negativa para sua torcida, o Colorado vencia o Atlético-Pr no Joaquim Américo por 4×0, porém em 15 minutos levou o empate sendo os 04 gols do adversário marcado pelo mesmo jogador Ziquita. Em 1980 o Colorado finalmente conquistou o seu primeiro título na final mais polêmica até hoje da história do Campeonato Paranaense, a equipe enfrentou na final o Cascavel que venceu a primeira partida por 3×0, sendo um gol incrível do goleiro Zico que chutou do seu próprio campo o que obrigava o Colorado a ganhar por cinco gols de diferença e o Boca Negra (apelido do Colorado) fez 2×0 no primeiro tempo, a equipe do Cascavel nervosa em campo batia muito e teve 03 jogadores expulsos ainda no primeiro tempo, seu técnico Borba Filho na volta do intervalo mandou o goleiro Zico simular uma lesão para o jogo não terminar o famoso cai-cai, imediatamente a comissão técnica, dirigentes e torcidas invadiram o campo comemorando o título que ficou sub-judice e a Federação Paranaense declarou as duas equipes campeãs.
Nem os bingos realizados por quase todas as equipes nos anos 80 para arrecadar conseguia acabar com a crise financeira do Colorado, e seu estádio chegou a sediar campeonatos de Kart em volta do gramado como forma de arrecadar dinheiro, em 1988 a equipe fez uma última tentativa de sobreviver mais acabou perdendo na semi-final do Estadual para o Pinheiros no famoso jogo da chuva onde a equipe tinha um time técnico sendo superior ao Pinheiros porém uma forte chuva caiu em Curitiba no dia do jogo os dirigentes tentaram adiar a partida mais não conseguiram, resultado o Pinheiros venceu a partida e decidiu o campeonato contra o Atlético-Pr. No ano seguinte em 1989 tendo como o Paranaense o único campeonato para disputar a equipe montou uma equipe limitada, em 24 partidas, venceu apenas 3 jogos e chegou na última rodada precisando de um empate para não cair contra o Coritiba na Vila Capanema pelo terceiro turno a equipe disputou sua última partida no dia 08-07-1989, para um público de 2.184 pagantes e empatou por 3×3 o lateral direito Luisinho foi o autor do último gol da equipe que foi comandada pelo então técnico Ary Marques, ele que foi jogador do clube que mais jogou pelo Colorado. Dessa equipe jogaram o lateral esquerdo Ednelson jogador que fez o gol do primeiro título do Paraná Clube em 1991, o zagueiro Ariomar e o volante Ney Santos que também atuou e foi campeão com o Paraná. A crise em 89 era tão grande que há relatos que a diretoria prometeu um grande churrasco após o jogo se o Coritiba não fosse rebaixado porém o churrasco não foi realizado ficando na promessa e que durante o campeonato os próprios jogadores levavam seu material de treino para lavar em casa e que após o último jogo o técnico Ary Marques ao se despedir do presidente pediu um boné do clube e o clube não possuía. Como o Colorado possuía uma Torcida grande tinha um estádio, mais não andava bem das pernas dirigentes se reuniram com dirigentes do Pinheiros clube de grande patrimônio também proprietário de um estádio mais com torcida minúscula uma fusão entre as equipes o que ocorreu em 19 de Dezembro de 1989, nascendo assim o Paraná Clube equipe que nasceu grande e dominou o futebol paranaense nos anos 90. De herança ao Paraná o Colorado deixou grande parte da sua torcida e uma torcida organizada chamada “Organização Liberdade Vermelha” que depois viria a ser extinta no final dos anos 90, boas histórias e lembranças aos amantes do futebol.
Fonte Site 'ricmais'
Postagem em Agradecimento ao amigo Dane de Souza
Há uns anos atrás consegui achar 09 peças raras e antigas da Brianezi, do clube de coração dele, o Pinheiros extinto, hj Paraná Clube, mas não estava por satisfeito. E pensava quando iria completar o histórico clube paranaense? Passaram-se os anos e eis que neste final de semana o amigo Dane conseguiu localizá-lo e pumba! O time já está aquecido para 2022 na série B de Botões para Sempre. Muito obrigado de coração Dane, que Jesus o retribua em dobro. Paz e Saúde. Abs fraternal, Bucci. ps: em tempo, em 1989 compramos na Rua Pamplona o time de acetato 'gordinho' de arte própria muito bom por sinal. Agora na coleção de Botões para Sempre temos os dois, de 1977, de duas faixas flexíveis e o de acetato, do fim dos 80´s, ambos brancos.
Época de ouro do 'Tigrão da Baixada' foi lembrada pela fábrica Brianezi em 1977
Com a conquista fantástica desta raridade feita pela Brianezi no final dos anos 70, Botões para Sempre presta uma homenagem aos torcedores e jogadores ilustres que vestiram a camisa do ‘Tigrão da Baixada’.
Zico, Rondinelli, Doval e companhia não conseguiram evitar a vitória do Umuarama Futebol Clube no amistoso realizado no estádio Lucio Pipino em 18 de abril de 1974. O 1 a 0 sobre o badalado Flamengo é apenas uma das diversas façanhas protagonizadas pelo futebol profissional da Capital da Amizade, que deu seu último suspiro na década de 1990, deixando órfã uma legião de admiradores.
Embora o Umuarama não tenha conquistado títulos de expressão (o vice-campeonato paranaense da segunda divisão de 1986 configura a melhor performance em um torneio), várias formações são inesquecíveis e merecem registro, a fim de que não caiam no esquecimento.
Para muita gente, a condição de cidade polo permitiria conciliar duas paixões: o futebol e o futsal. Mas o retorno do 'Tigrão' depende de uma série de fatores. Enquanto isso não é possível, o legado é resgatado por torcedores como Zinho di Carvalho. Em um álbum compartilhado numa rede social estão dezenas de preciosidades 'garimpadas' por ele.
"O sentimento é de frustração e tristeza. O estádio estava sempre lotado, famílias inteiras iam torcer", avalia.
"O objetivo do álbum é resgatar a memória do nosso saudoso Umuarama Futebol Clube. As fotos foram enviadas por ex-jogadores e torcedores", explica.
Ex-jogadores
"Eita lembrança boa. Me fez voltar no tempo relembrar esse bom time de que fiz parte. Muito tempo sem nos encontramos. Leonel, Tiaca, Tonheca, Mão de Onça, Bergão, Cattani, Poleto, Dias, Serginho Gaúcho.. enfim, todos do elenco. Éramos todos amigos. Que postagem saudosa. Muito legal. Abraços a todos"- Reinado Gervasio de Souza (ex-jogador)
"Acho que o Tigrão não acabou, até porque está vivo dentro da gente. Sabemos que é difícil tocar futebol, mas tenho certeza que vai voltar"- Rosemberg Barbosa, zagueiro que defendeu o Coritiba no final dos anos 80
"Eu posso dizer que rodei o Brasil jogando futebol. Joguei no estado de São Paulo, Minas, Bahia, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, mais de 20 equipes, mas calor como o dessa torcida do Tigrão nunca senti. Umuarama está no meu sangue e na minha alma. Amo essa cidade, esse time. Quem sabe um dia vamos ver ele ressuscitar das cinzas. Volta Tigrão" - Marcio Ramos (ex-jogador)
"Foi ótima minha passagem pelo Tigrão, após ter sido campeão brasileiro pelo Coritiba (1985), ter atuado no Operário de Ponta Grossa e no Rio. Fui fui muito bem recebido na cidade, pelos dirigentes, população, companheiros e comissão técnica. Como havia sido campeão brasileiro no ano anterior, isso dava um certo status e todos queriam tirar fotos comigo, pegar autógrafos. Foi muito legal, muito bom mesmo o tempo que passei em Umuarama" - Eliseu Rolin de Moura (ex-jogador).