Copa de 1982

Copa de 1982
Lembranças da Copa do Mundo de 1982: veja o artigo que escrevi sobre o melhor mundial de todos os tempos
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quarta-feira, 6 de setembro de 2023

segunda-feira, 5 de junho de 2023

Lote 1990 Brianezi chegando

Agradecimento especial à família do ex-presidente do Paraná Clube, Ernani Buchmann. Este lindo exemplar antigo da Brianezi, que foi produzido na terceira geração da fábrica, modelo arte própria, em acetato semi-flexível, ainda em adesivo resistente em água, nasceu concomitantemente c/ o surgimento do Paraná em 1989/90. Quero registrar minha alegria contagiante em receber este jogo tão marcante e dizer para a jornalista e colega Simone de Curitiba que sinto-me extremamente feliz em saber de toda a história que envolveu este brinquedo antigo;
Simone, saiba que o jogo de botão será guardado para SEMPRE em meu coração, assim como fizeram os seus entes queridos que preservaram com carinho. Que DEUS ilumine você e sua família. Gratidão.😍Fraternalmente Ricardo Bucci, Jornalista MTB 28.445 Botões para Sempre.




quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Parte III - Mais Brianezi

 Agradecimento de coração ao amigo do PR, Dane.


Colorado/PR 1988 temos agora o filhotinho, além do de faixas de 1977




segunda-feira, 23 de maio de 2022

Colorado/PR - Outro lindo conjunto do começo dos novos Crakes em 1989

Mais um leilão vencido. Lindo time que me lembrou as caçadas de ginásio e colegial em fins dos 80´s. Na caixa original.

Antigamente os goleiros vinham com decalques e a fonte escrito Crakes era menorzinha. Parabéns ao antigo dono que preservou.




sábado, 14 de maio de 2022

Colorado/PR - Brianezi flexível em raro estado de conservação 1970´s

 Brianezi flexível chegando...final dos 70´s

Clássico 'duas faixas' com goleiro de pedra (resina sólida)
Colorado/PR - 'Boca Negra'
Raridade impecável. Estado de conservação belíssimo! Fantástico! como diria meu amigo saudoso Giovanni Bruno. Segundo o dono teve uso apenas uma única vez no final dos anos 70. Coisa absurda de lindo!
A postagem é de GRATIDÃO. Sim, que Deus, o Nosso Pai Celestial, dê em dobro, saúde e paz para o Marco, da bela capital paranaense, que guardou esta pérola desde a infância dele, quando o saudoso pai dele o presenteou.
E a postagem segue agradecendo. Ao amigo Dane de Curitiba, que é torcedor das antigas do Pinheiros/PR e me ajudou duplamente, uma que ele conseguiu achar o faltante do Pinheiros, em dezembro de 2021 do time e agora ele fez toda a intermediação do Colorado e busca 'inloco' com o Marco.
Que Jesus, e Nossa Senhora, trazem apenas saúde e paz, muitas felicidades e gratidão eterna. Sempre.
Aqui a mensagem do Marco, ex-dono do Colorado. "Boa noite Ricardo. Poxa amigo, muitíssimo obrigado pelas orientações. Preciso da ajuda do amigo neste momento difícil da minha vida. E estou muito feliz por você ter adquirido meu time do coração e presente do meu finado pai. Está em boas mãos. Deve estar rodando pelo correio na Régis Bittencourt neste momento. Quando receber os botões, receba meu grande abraço, de coração Ricardo. Você é uma excelente pessoa. Grande abraço meu novo amigo irmão. Nos falamos adiante. Fica com Deus amigo."
De coração eu que agradeço. Saúde e paz, abs fraternal. Que Deus o retribua em dobro. Para Sempre.

Conheça a sensacional história do Colorado Esporte Clube, um clube que surgiu de 3 fusões e que também acabou numa fusão para dar origem ao Paraná Clube...

O Colorado Esporte Clube foi fundado no ano de 1971 no dia 21 de Junho, fruto da fusão de três equipes o maior deles o Clube Atlético Ferroviário, 8 vezes campeão Paranaense clube criado pelos funcionários da Rede e construiu o maior estádio da época o Dorival de Britto e Silva conhecida como a Vila Capanema para a Copa do Mundo de 1950, o  segundo clube foi o Britânia que na época já estava na segunda divisão do campeonato Paranaense mais que tinha sido 7 vezes campeão Paranaense, incluindo um Hexa campeonato de 1918-23, e o terceiro clube foi o Palestra Itália Futebol Clube, que tinha 03 títulos Paranaense mais que na época da fusão já estava licenciado das competições profissionais.

O colorado manteve as cores (preto, vermelho e branco) do Ferroviário e em seu primeiro jogo usou o mesmo modelo de camisa também as três cores na vertical, depois modificada sendo sua primeira camisa vermelha e a segunda camisa branca, sua primeira competição foi o campeonato paranaense de 1971 porém a equipe começou como Ferroviário e terminou como Colorado e foi a terceira colocada na classificação final. Nos anos de 74 e 75, a equipe ganhou duas vezes a Taça Cidade de Curitiba competição amistosa realizada pela Federação Paranaense com as equipes da capital o Pinheiros, Colorado, Coritiba e Atlético, o Boca na época dirigido pelo técnico Geraldo Damasceno.

O Colorado sofria no início uma grande retaliação por parte dos ex dirigentes do Ferroviário que não aceitavam a fusão e sempre que possível noticiavam na mídia que essa fusão não iria durar muito, mais a equipe continuou e em 74 foi vice campeão estadual, o que se repetiu nos anos seguintes de 75 e 76 a década de 70 no Paraná foi dominada pelo Coritiba e ainda teve mais um vice em 79. No ano de 1978 o Colorado fez um jogo histórico porém de forma negativa para sua torcida, o Colorado vencia o Atlético-Pr no Joaquim Américo por 4×0, porém em 15 minutos levou o empate sendo os 04 gols do adversário marcado pelo mesmo jogador Ziquita. Em 1980 o Colorado finalmente conquistou o seu primeiro título na final mais polêmica até hoje da história do Campeonato Paranaense, a equipe enfrentou na final o Cascavel que venceu a primeira partida por 3×0, sendo um gol incrível do goleiro Zico que chutou do seu próprio campo o que obrigava o Colorado a ganhar por cinco gols de diferença e o Boca Negra (apelido do Colorado) fez 2×0 no primeiro tempo, a equipe do Cascavel nervosa em campo batia muito e teve 03 jogadores expulsos ainda no primeiro tempo, seu técnico Borba Filho na volta do intervalo mandou o goleiro Zico simular uma lesão para o jogo não terminar o famoso cai-cai, imediatamente a comissão técnica, dirigentes e torcidas invadiram o campo comemorando o título que ficou sub-judice e a Federação Paranaense declarou as duas equipes campeãs.

No ano seguinte o Colorado montou um grande time chamado de Sele-Boca, com jogadores renomados a equipe não foi bem no Campeonato Paranaense, tendo uma passagem curiosa num jogo na Vila Capanema contra o Toledo o preparador físico Luis Matter, atrás do gol invadiu o campo e antes da bola entrar deu um bico na bola impedindo o gol, o  adversário chutou a bola para o gol do meio campo, o goleiro na intermediária nada poderia fazer para evitar o gol, quando seu preparador físico realizou a proeza. A partida terminou 0x0, e teve que ser remarcada. No Brasileiro de 81 a equipe foi bem tendo como ponto alto uma goleada sobre o futuro campeão mundial o Flamengo por 4×0 no Couto Pereira, com três gols do atacante Jorge Nobre, porém a equipe não garantiu o direito de jogar a Série A em 1982. Ainda em 1981, a Federação Paranaense marcou um jogo entre Colorado x Cascavel  para decidir uma vaga na Série B de 1982, o jogo terminou empatado e mais uma vez o goleiro Zico apareceu na vida do Boca Negra após terminar empatado o jogo foi para os pênaltis e os goleiros decidiram, o goleiro do Colorado Joel Mendes bateu e o goleiro Zico do Cascavel defendeu de cabeça, e depois bateu o seu e marcou e a equipe do Colorado ficou sem calendário no início do ano seguinte. Em 1982 a equipe foi novamente vice campeã do Paraná, dessa vez para o Atlético-Pr, em 1983 disputou seu último campeonato brasileiro da série A, e como destaque foi um jogo contra o Botafogo no maracanã em que a equipe volta para o segundo tempo, nem juiz nem os próprios jogadores do Colorado se deram conta que o agora seu goleiro o folclórico Zico ainda estava nos vestiário o Botafogo percebendo disso tentava o gol quando Zico entra em campo de forma desesperada para o gol com o jogo em andamento. No total o Colorado participou de 05 campeonatos brasileiros da série A, em 1985, jogou a segunda divisão saindo na segunda fase e sua última competição nacional foi a série C em 1988, já em terríveis dificuldades.  Vale lembrar que o Colorado teve uma base forte revelando vários jogadores entre os principais estão o agora técnico Levir Culpi, o volante Marildo e o lateral Dida esses dois campeões brasileiros em 85 pelo rival Coritiba que também contou com o zagueiro Caxias também com passagem pelo Colorado, e o lateral esquerdo Ednelson que depois se tornaria ídolo pelo Paraná Clube.

Nem os bingos realizados por quase todas as equipes nos anos 80 para arrecadar conseguia acabar com a crise financeira do Colorado, e seu estádio chegou a sediar campeonatos de Kart em volta do gramado como forma de arrecadar dinheiro, em 1988 a equipe fez uma última tentativa de sobreviver mais acabou perdendo na semi-final do Estadual para o Pinheiros no famoso jogo da chuva onde a equipe tinha um time técnico sendo superior ao Pinheiros porém uma forte chuva caiu em Curitiba no dia do jogo os dirigentes tentaram adiar a partida mais não conseguiram, resultado o Pinheiros venceu a partida e decidiu o campeonato contra o Atlético-Pr.  No ano seguinte em 1989 tendo como o Paranaense o único campeonato para disputar a equipe montou uma equipe limitada, em 24 partidas, venceu apenas 3 jogos e chegou na última rodada precisando de um empate para não cair contra o Coritiba na Vila Capanema pelo terceiro turno a equipe disputou sua última partida no dia 08-07-1989, para um público de 2.184 pagantes e empatou por 3×3 o lateral direito Luisinho foi o autor do último gol da equipe que foi comandada pelo então técnico Ary Marques, ele que foi jogador do clube que mais jogou pelo Colorado. Dessa equipe jogaram o lateral esquerdo Ednelson jogador que fez o gol do primeiro título do Paraná Clube em 1991, o zagueiro Ariomar e o volante Ney Santos que também atuou e foi campeão com o Paraná. A crise em 89 era tão grande que há relatos que a diretoria prometeu um grande churrasco após o jogo se o Coritiba não fosse rebaixado porém o churrasco não foi realizado ficando na promessa e que durante o campeonato os próprios jogadores levavam seu material de treino para lavar em casa e que após o último jogo o técnico Ary Marques ao se despedir do presidente pediu um boné do clube e o clube não possuía. Como o Colorado possuía uma Torcida grande tinha um estádio, mais não andava bem das pernas dirigentes se reuniram com dirigentes do Pinheiros clube de grande patrimônio também proprietário de um estádio mais com torcida minúscula uma fusão entre as equipes o que ocorreu em 19 de Dezembro de 1989, nascendo assim o Paraná Clube equipe que nasceu grande e dominou o futebol paranaense nos anos 90. De herança ao Paraná o Colorado deixou grande parte da sua torcida e uma torcida organizada chamada “Organização Liberdade Vermelha” que depois viria a ser extinta no final dos anos 90, boas histórias e lembranças aos amantes do futebol.

Fonte Site 'ricmais'

quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Pinheiros/PR - Brianezi duas faixas flexíveis 1977

 Postagem em Agradecimento ao amigo Dane de Souza

Há uns anos atrás consegui achar 09 peças raras e antigas da Brianezi, do clube de coração dele, o Pinheiros extinto, hj Paraná Clube, mas não estava por satisfeito. E pensava quando iria completar o histórico clube paranaense? Passaram-se os anos e eis que neste final de semana o amigo Dane conseguiu localizá-lo e pumba! O time já está aquecido para 2022 na série B de Botões para Sempre. Muito obrigado de coração Dane, que Jesus o retribua em dobro. Paz e Saúde. Abs fraternal, Bucci. ps: em tempo, em 1989 compramos na Rua Pamplona o time de acetato 'gordinho' de arte própria muito bom por sinal. Agora na coleção de Botões para Sempre temos os dois, de 1977, de duas faixas flexíveis e o de acetato, do fim dos 80´s, ambos brancos.

1977
 

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Umuarama/PR: extinto clube feito pela Brianezi no fim dos anos 70 - Original 'duas faixas' - celulóides importados

 Época de ouro do 'Tigrão da Baixada' foi lembrada pela fábrica Brianezi em 1977

Com a conquista fantástica desta raridade feita pela Brianezi no final dos anos 70, Botões para Sempre presta uma homenagem aos torcedores e jogadores ilustres que vestiram a camisa do ‘Tigrão da Baixada’.


Agremiação saudosa fundada em 1971. Uma das principais conquistas foi o vice Campeonato Paranaense da Série B de 1986. Em 1974, o clube venceu o Flamengo de Zico por 1 a 0 em amistoso.

Zico, Rondinelli, Doval e companhia não conseguiram evitar a vitória do Umuarama Futebol Clube no amistoso realizado no estádio Lucio Pipino em 18 de abril de 1974. O 1 a 0 sobre o badalado Flamengo é apenas uma das diversas façanhas protagonizadas pelo futebol profissional da Capital da Amizade, que deu seu último suspiro na década de 1990, deixando órfã uma legião de admiradores.

Embora o Umuarama não tenha conquistado títulos de expressão (o vice-campeonato paranaense da segunda divisão de 1986 configura a melhor performance em um torneio), várias formações são inesquecíveis e merecem registro, a fim de que não caiam no esquecimento.

Para muita gente, a condição de cidade polo permitiria conciliar duas paixões: o futebol e o futsal. Mas o retorno do 'Tigrão' depende de uma série de fatores. Enquanto isso não é possível, o legado é resgatado por torcedores como Zinho di Carvalho. Em um álbum compartilhado numa rede social estão dezenas de preciosidades 'garimpadas' por ele.

"O sentimento é de frustração e tristeza. O estádio estava sempre lotado, famílias inteiras iam torcer", avalia.

"O objetivo do álbum é resgatar a memória do nosso saudoso Umuarama Futebol Clube. As fotos foram enviadas por ex-jogadores e torcedores", explica.

Ex-jogadores

"Eita lembrança boa. Me fez voltar no tempo relembrar esse bom time de que fiz parte. Muito tempo sem nos encontramos. Leonel, Tiaca, Tonheca, Mão de Onça, Bergão, Cattani, Poleto, Dias, Serginho Gaúcho.. enfim, todos do elenco. Éramos todos amigos. Que postagem saudosa. Muito legal. Abraços a todos"- Reinado Gervasio de Souza (ex-jogador)

"Acho que o Tigrão não acabou, até porque está vivo dentro da gente. Sabemos que é difícil tocar futebol, mas tenho certeza que vai voltar"- Rosemberg Barbosa, zagueiro que defendeu o Coritiba no final dos anos 80

"Eu posso dizer que rodei o Brasil jogando futebol. Joguei no estado de São Paulo, Minas, Bahia, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, mais de 20 equipes, mas calor como o dessa torcida do Tigrão nunca senti. Umuarama está no meu sangue e na minha alma. Amo essa cidade, esse time. Quem sabe um dia vamos ver ele ressuscitar das cinzas. Volta Tigrão" - Marcio Ramos (ex-jogador)

"Foi ótima minha passagem pelo Tigrão, após ter sido campeão brasileiro pelo Coritiba (1985), ter atuado no Operário de Ponta Grossa e no Rio. Fui fui muito bem recebido na cidade, pelos dirigentes, população, companheiros e comissão técnica. Como havia sido campeão brasileiro no ano anterior, isso dava um certo status e todos queriam tirar fotos comigo, pegar autógrafos. Foi muito legal, muito bom mesmo o tempo que passei em Umuarama" - Eliseu Rolin de Moura (ex-jogador).