Coleção 2023 - 15 mil peças - 1500 jogos antigos aproximados

Hoje realizo uma organização em casa para mostrarmos somente as caixas grandes, que gira entre 350 unidades a 400, especialmente as azuis da Brianezi e seus concorrentes nos idos dos 70/80´s como Crak´s de 1972 de Guilherme saudoso, os outros Crakes, Sportec etc.
Esta foto resumo em apenas uma única palavra: Fé em Deus, em Jesus e em Nossa Senhora Aparecida. E a frase do eterno Senna que sempre registro de 'nunca desistir dos seus sonhos'.
Entrei neste hobby há uns 11 anos atrás e nada, absolutamente nada, tinha guardado de caixas. E termino respondendo quando entrei no Face pela primeira vez, em 2018, que me deparei com um cidadão da Baixada Santista que se retratou depois que peguei sozinho o tal 'vídeozinho' de fundo de quintal e escrachei, pedindo retratação.

Mas meu nobre amigão naquele vídeo o sr. recebeu até um colecionador educado que indicou meu portal, e vc meu chapa, fez ao contrário, espumou vermelho de raiva, contrariou o cara e disse aos seus 'bilhões de seguidores', até na Indonésia o sr. tem quem o segue, (ahaah), que as fotos que publicava em Botões para Sempre pertenciam a dois elementos, aliás dois amiguinhos que se adoram, o da Federação lá, o senhorzinho que há 98 anos comanda coitado, a aposentadoria nunca vem, não larga o 'osso' e o Osasquense, que nunca mentiu na vida, oh! isso sim um exemplo de colecionador! Aliás os dois formam, juntamente com o outro da serra maravilhosa do RJ, o trio que tem minha admiração...

Ótimo, eu fiz o sr. se retratar Como é bom pedir desculpa né? Sobre os dois citados até coisa desses caras eu tenho em botões, e coisas que um deles fazia 500,00 em 2015 para você ter ideia o tamanho da humildade dos colecionadores/revendedores.
Mas te juro dá uma vontade imensa de quando aparecer um repetido de passar o que eram deles, uma meia dúzia de times aqui.
Termino tudo isso salientando que a coleção foi ralada e conquistada com suor, e de forma lícita, ao contrário de alguns que pisam nos outros como já fui pisado por um dos seus citados no vídeo escroto aí, para obter tais itens!

Da justiça divina não passa !
Gratidão, Jesus.

 

'Se eu morresse hoje, morreria feliz'. Não foi fácil. Não é fácil. Nunca será fácil enfrentar intempéries. Só que a força divina é Maior. 🤗Há 11 anos atrás peguei uma simples caixa de madeira com 150 times, sem nenhum estojo antigo de jogo de botão, apenas os que sobraram da adolescência e infância, que estavam encostados na casa de meu irmão. Tudo aquilo que eu não imaginava aconteceu. Hoje são mais de 15 mil peças, pois cada time tem 10 botões. Acredito novamente nesta Força de DEUS que é maior de que qualquer mau caratismo que, infelizmente, impera em boa parte na sociedade e no colecionismo...

Conheça o time mais raro dos antigos Brianezi da coleção de Botões para Sempre

Sparta Praga

Edição Super Luxo

Ano: 1972 - Brianezi Primeira Geração 50mm

Caixa original do time c/ palheta de celulose 'zebra'

Conheça a História de Resiliência, fé, coragem e persistência até o final, do Jogo de Botão mais Insólito e raro da Coleção Brianezi de Botões para Sempre.

JDC traz aos leitores e seguidores uma pequena matéria sobre como Bucci conseguiu que o jogo mais raro de sua coleção dos antigos Brianezi parasse em suas mãos sem ter pago um centavo.

Corria o ano de 2018. Fim da Copa. Já quase no final do ano, um vendedor 'cobra-criada' que trabalha há séculos com antiguidades anuncia no 'HHospício Livrreee', um jogo da Brianezi do Sampaio Corrêa da primeira geração da fábrica.

Indignado com o preço absurdo já naquela época, Bucci passa o link a um companheiro e até então parceiro, para comprar o time maranhense, já que ele o possuía em duas faixas adquirido em 2011 por 100,00. E esse preço de 100 conto "seria o justo até hoje", segundo Ricardo Bucci.

Enfim. O parceiro adquiriu o item do glorioso 'Bolívia Querida do MA', e abre contato com o dito cujo, o vendedor, que é cobra-criada em brinquedos antigos.

A partir disso começa a história. Senta que lá vem história.

Fora do ML o parça de Bucci compra mais uns 2 ou 3 jogos em 50mm do mesmo dono que anunciou o Sampaio. Bucci ressalta sempre as verdades que precisam ser ditas, pois tais vendedores, segundo o jornalista, possuem zaps de garimpeiros de bazares de igrejas e instituições de caridade espalhadas por SP e até do interior do Estado, cujos preços chegam a cair do queixo de tão irrisório que eles pagam e riem no final.

Bola pra frente, como sempre deva ter comprado por preço bem baixo e o intuito é levar vantagem ganhando rios de dinheiro, arrotando caviar depois, fazendo geladeiras cheias de 5 meses, de pobre nós colecionadores, que acreditamos nas palavras deles, de comprar caro. Nunca eles compram caro. Quando vem com o papo que comprou caro já é mentira. Saca?

Continuando, Bucci dias atrás compra uma seleção do mesmo vendedor, por indicações. E não sabia que as coisas que estavam sendo anunciadas no Ml eram da mesma pessoa da seleção comprada. Após isso as fotos que foram se sucedendo confirmaram tal dúvida.

O JDC teve acesso exclusivo a um envio de zap, ou email para outro colecionador, com uma lista de times, e pasmem, não estava presente o glorioso time de Praga, uma das maiores moscas brancas feitas pela Brianezi do Leste Europeu.

Entre indas e vindas, Bucci aceita uma troca. Passa a Caldense de Minas de modelo duas faixas. Se arrepende. Tenta conseguir passar algo no mesmo ano, ao parceiro e ele recusava. Como recusou outras coisas antes raríssimas, mas pela indicação do time do Maranhão.

Bucci se sentiu impotente em como não agradar o colecionador, já que ele tinha o time de Praga, mas em modelo comum e relativamente que pode aparecer, os de duas faixas, que boa parte dos colecionadores acham que é raro, mas de raro não tem nada.

O mais raro em 50mm em caixa verde Super Luxo não foi a venda.

E até hoje o colecionador Bucci não sabe o preço de fato quanto foi arrematado, pois a venda foi por fora da plataforma, o que Bucci sempre acha que é desleal. 'Venda boa e com segurança tem que ser feita pela plataforma. Essa história de pagar por fora, com risco meu ou teu, é coisa de carioca chato e fofoqueiro", relata o jornalista.

O time de Praga foi recebido com alegria mas com tristeza pela perda do time mineiro. Passado quase 2 anos, Bucci recupera o time de Poços/MG com o mesmo parceiro, mas passando mais uns 3 ou 4 diferentes, mas ao menos A Veterana Mineira foi recuperada.

Tudo poderia ser mais fácil, segundo Bucci, com algumas considerações que ele enumera com exatidão aos seguidores do JDC:

1- Que o vendedor passasse antes tudo o que tem ....E não ficar escondendo ouro.

2- Que o parceiro poderia ser mais generoso em aceitar algo logo na primeira tomada de negociação, já que o time maranhense que ele não possuía completo em nenhum modelo, poderia ser sanado por uma simples gratidão.

Gratidão. Existe Gratidão?

JDC perguntou a Bucci sobre tal fato e ele indaga:

"Existe Obrigado em compras caríssimas feitas por nós pobres colecionadores?"

"Gostaria de saber por que a maior parte esmagadora de vendedores não agradecem com um Grato ou Obrigado em Compras caríssimas, e muitas dessas feitas há anos e há anos?"

Mas tudo isso não acontece. O mais hilário conta Bucci, que a caixa de 50mm verde Super Luxo foi pedida de volta pelo vendedor cobra-criada em plena rua, numa feira, com vários comerciantes ao redor. E que Bucci fez? Nunca que ele iria passar uma caixa original com símbolo do time para a pessoa que não quis anunciar e esconder o jogo para vários colecionadores,

JDC transmitiu acima a lista repassada a um outro colecionador e não estava presente nenhum de 50mm. E justamente a caixa pedida de volta ao jornalista Bucci, serviria para vender por muitos cifrões, mesmo vazia a este colecionador, que também ficou a ver navios.

Conclusão final:

O Cara não anuncia. Esconde. Fica guardando para quem? Nem para o cliente de maior peso, passa.

Uma seleção foi comprada 20 dias antes por mim e custava na época ter passado uma lista para mim de tudo?

Que nada. Mandou uma foto com pobres 04 times comuns. E comprei apenas o Chile e nem sabia de mais 22.

A Caldense coitada, ficou fora de casa, mas a mesma voltou, a mesma ao menos o colecionador sentiu e falou, poxa, o cara comprou em 2011 e não merecia perder. Nisso ele teve razão. Mas tudo bem. Foram 1 ano e 8 meses sem o time mineiro, os caras voltaram voando no torneio, tanto que sagrou-se campeão brasileiro do ano seguinte na série A.

 Acreditem. Persistem. Força. Resiliência. Não deixem barato. Lutem pelos seus direitos. Lutem até o fim. Azucrinem. Coloquem os na parede. Só assim que fatos como este não aconteçam mais. O problema é que são rotineiros. Mas serve de lição.

Conseguiram e terão a resposta

 Meu SMS que eu tenho, um lixo de um celular comprado numa chinesa aqui, Ching-Ling, foi entupido de mensagens de um louco, que mora na Cidade Maravilhosa. Que cidade é essa hein? O Nordeste dá dez a zero em beleza natural.

Enfim, continuem passando, quanto mais passa, mais eu me inflamo de contar as verdades em rede social.

Vocês não percebem que este mercado é sujo?

Eu não vejo a hora de parar. Porém calar a minha boca não vão, apenas quando partir para Marte.

Aguentem que vem muito mais pela frente.

Em tempo, a Salomé tá braba viu. Ahahaha.

Cuidado em colecionar itens antigos, sobretudo brinquedos e botões

Jornalista revela: 

‘Cuidado em colecionar itens antigos, sobretudo brinquedos e botões’ 

Segundo Bucci, o Mau Caratismo impera em um contingente bem grande de colecionadores, comerciantes e revendedores que mexem com brinquedos e jogos de botões antigos.

Por JDC

Nascido na metade dos anos 70, o botonista paulistano ainda guarda exemplares que seus familiares compraram. Em meados de 2011 ele voltou a colecionar botões, mas garante que conseguir tais itens raros vem piorando a cada ano, muito motivado por esquemas perniciosos entre comerciantes e colecionadores.

Corria o fim dos 70´s. Nas imagens da TV, ainda poucas lembranças da Copa de 1978, na Argentina. Nessa época, o jornalista Bucci, que passou por quase todas as revistas de gastronomia de São Paulo, brincava com seu irmão mais velho, que é Juiz de Direito do Fórum Cível da Capital Paulistana.

“Naqueles idos meu saudoso avô vinha me buscar para comprarmos juntos com meu irmão, vários pacotinhos da Gulliver ‘carinhas’ numa banca de jornais, na Rua Batataes, nos Jardins.”, recorda.

Os campeonatos rolavam no Estrelão, famosa ‘tábua’ de botão da Estrela e posteriormente no começo dos 80´s, substituída pela ‘Coluna Brinquedos’. “Ainda guardo os campeonatos que realizava nos anos 80. Os papéis ficaram surrados pela ação do tempo”, conta.

Os dois primeiros jogos de botões de Bucci vieram da paixão do seu irmão magistrado. Seu pai comprou os times que realizaram a final do Paulistão de 77. “Eram dois conjuntos acrílicos fantásticos, da Gulliver, o Corinthians com o goleiro Tobias, guardado até hoje e a Ponte Preta com Dicá e Cia”.

Concomitantemente aos Gulliver vieram os Brianezi com as mágicas caixinhas azuis e palheta colorida. “Ainda temos o Clube do Remo/PA, comprado com amor e carinho pelo meu pai, com sua palheta e bolinha azul da Brianezi produzido em 1977. Esses times sempre foram os melhores na mesa e os Gulliver começaram a perder força em tais torneios ”, lembra.

2011: Depressão e a volta do Hobby

Num dos momentos mais complicados na vida de Bucci, após ver algumas revistas falirem na crise do jornalismo editorial, o paulistano resolve criar um blog, intitulado ‘Botões para Sempre’, contando a História do Futmesa. “Até então não havia nada parecido na Internet. O máximo que encontrávamos era o Wikipedia com informações totalmente sem credibilidade”.

O jornalista começou colocando sua coleção, quando se deparou com a ira de outros colecionadores invejosos. “Fui colocando cartelas que iam chegando de Gente do Bem, sobretudo do saudoso Alessandro di Caprio, do Tribuna do Botão, e da Gulliver, do José Oliveira, amante do Futebol Clássico. E ao mesmo tempo alguns cobra-criadas de coleção de botões me criticaram que outros colecionadores iriam ter simples cópia”, reclama Bucci.

Período de compras e decepções com colecionadores mentirosos

Até hoje o jornalista adquire itens, sempre contando com a confiança que ele tem em poucas pessoas, mas são justamente ‘tais pessoas que precisamos acreditar’, pois o mercado não é confiável, segundo ele.

A ganância e o dinheiro são mais fortes que uma amizade. “Sabe aquele papo de amigos uma coisa, e negócios, outra? Comigo não rola. Ou é amigo, ou é ganancioso, quem não seguir a minha linha, eu corto”.

Amizades com colecionadores segue o mesmo ritmo de pensamento, segundo o jornalista. “Quase desisti em 2015 por uma traição de um ‘falso’ amigo. O cidadão compra 17 seleções da Brianezi, indicados por uma fonte minha do Rio Grande do Sul. O que não sabia é que o gaúcho morava em SP. Em dois dias, o cidadão compra tudo, e as que eram prometidas para eu comprar, passa a um padrinho de casamento, do RJ, que mexe em plataforma com botões inflacionados até a fuça” revela.

Isso machucou demais o jornalista, que relata: “Não consigo perdoar sacanagem, muito menos traição. A revolta é imensa e muitos precisam saber de uma coisa, quem tem muito produto de botão, mais te pisa, e mais te engana. Olho vivo em pessoas que de vez em quando saem na TV, dando uma de santinho, mas no final agem como Judas”.

O jornalista conta que de 14 seleções que eram para ser compradas, conseguiu que ele (o traidor) deixasse apenas 2 na portaria. “E foi com muito custo. Precisei esculhambar e mostrar fotos. A casa caiu. E mesmo assim, até hoje não ganhei uma desculpa. Até o goleiro que era para ter dado, me roubou”, analisa.

Foram 07 meses esperando a recompensa, até que o jornalista não aguentou: “Chega uma hora que você precisa se expor até seu último limite. No dia que fiz isso não me arrependi. Faria de novo com qualquer um”.

Pior, ainda conta o jornalista, que ele não foi apenas uma vítima. 'Tenho relatos aqui absurdos, guardado a sete chaves de coleções originais que serviram para fazer cópias a um outro colecionador, de renome, que simplesmente pegou as carinhas originais e devolveu às cópias para a pessoa que o emprestou". Para Bucci isso seria caso de cadeia; "Se eu fosse delegado ou policial fazia um BO', conta.

Peças desviadas por atravessadores e leiloeiros

Um dos motivos mais perversos que quase o jornalista parou de colecionar, é ter que se misturar com pessoas sem escrúpulos e que 'mexem' ou se intitulam que 'trabalham' com brinquedos antigos. “Aqui em SP e no Rio as pessoas são escoladas. Uns cobra-criadas, que só de olhar a gente percebe a cara de malandro. Muitas vezes é preferível você comprar de uma pessoa que nunca viu na vida, em Santa Catarina, do que cair no risco, de alguém te inflacionar nesses locais."

O jornalista revela as fontes de comerciantes sanguessugas: Feiras de antiguidade, galpões e sobretudo doações que são feitas todos os dias em bazares de igrejas e instituições católicas e espíritas. “Até hoje guardo com carinho uma caixa de 3 KG lotada de Brianezi, que encontrei numa creche de minha saudosa tia. No dia que comprei, uma pessoa apareceu para garimpar e olhou feio que ficou comigo e não com ele, pois ele ia ‘assassinar nos valores”. Paguei 60,00 e poderia ter dado mais, conta.

Boa parte do material anunciado em leilões e em sites de compras vem desses locais. "Eles têm Zap de todos os garimpeiros de bazares, Muitos chegam com sacos lotados de botões e ganham uma miséria. No final quem lucra é o que anuncia ou leiloa", conta.

 

Exclusividade

Leiloeiros sabem o nome da Cartela ainda no primeiro lance

 

Bucci revela com exclusividade, que todos os leiloeiros que 'trabalham' em tais plataformas leiloeiras sabem desde o primeiro lance que o cidadão dá nos Leilões. "A minha cartela 'Ricardo' aparece logo na abertura do primeiro lance, como contou um amigo leiloeiro, que este é um dos poucos que mexem com isso de forma digna". Alguns possuem contas duplas, e quando 'sacam' o nome, o leilão pode se estender por segundos ou minutos a mais. "Mês passado e quando passa de 1 mil, geralmente emperra o martelo do leilão, cheguei a ver mais de 8 vezes, dou-lhe uma, dou-lhe duas, justamente pois meu nome estava exposto ao dono do produto", revela.

Guerra de produtos e vendas com 'amiguinhos' e 'panelinhas'

O jornalista conta que desde 2011 se depara com panelinhas e falsas amizades entre colecionadores e comerciantes. “Alguns colecionam e revendem mais caro, de forma proposital. Um lixo de um botão perolado, tem cidadão que pede 3 mil num conjunto completo e sem goleiro. Um absurdo, não pagaria nem 100,00 nisso”, revela.

Ele conta que ultimamente tais comerciantes procuram leilões para faturar em cima de desesperados.

“Os preços que estes leiloeiros pagam em cada item chega a ser grotesco. Muitas vezes dão desculpas 'esfarrapadas' de estarem consignados. No final tem colecionador que dá mais de um salário para conseguir o item. Antes até participava, mas comecei a ficar com nojo de dar dinheiro assim toda hora, prefiro manter uma outra linha e não sustentá-los mais. No final eles riem da briga de A x B e debocham que um ganhou dando muito e outro não ganhou.

E revela: “alguns têm a cara de pau de mentir que vai mandar Sedex (eu pagava Sedex só que em duas vezes me mandaram PAC, pegando dinheiro a mais, até nisso temos que passar nessas plataformas leiloeiras”, conta.

Um amigo de Minas perdeu mais de 12 mil reais só em correios. “Sacanagem das grandes, toda vez me empurravam fretes abusivos nesses leilões”, conta o amigo do jornalista.

Gulliver Carinhas e Brianezi: suas maiores paixões

Bucci revela que não tem medo de falar a verdade. “Hoje a coleção ganhou corpo, mas nunca foi fácil comprar um item colecionável e raro.

"Penso que 1.500 jogos antigos aonde cheguei, foi muito por conta de minha insistência, pois no mercado existem atravessadores, tanto quem coleciona, como quem vende."

O jornalista salienta que rede social virou uma espécie de 'especulação' e fofocas. ‘Há grupos de todas as marcas de botões, uma delas da Brianezi, cujos administradores e moderadores me bloquearam sem antes dizer o motivo. Não preciso ficar colocando fotos de botões para pessoas que não vão com a sua cara, se eu tenho algum nojo da vida, é de pessoa que te fala mal pelas costas. Só que em rede social eles falam pela frente e por de trás. E tentam, tentam atrapalhar suas compras, mesmo após o item ser comprado. Chega a ser revoltante”, conta.

"Desejo de coração, que muitos não passam o que passei, e abram os olhos, pois a realidade é perigosa. Não vejo muito sentido em completar coleções, a que mais queria era a Gulliver de carinhas que consegui todos os 27 jogos originais".

A outra marca focada pelo jornalista que são os Brianezi flexíveis, Bucci conta que essa coleção é a mais complicada, pois vendia-se e distribuíam-se mais times grandes no mercado. Hoje passei de 60 por cento do catálogo, mas te juro que um outro a mais não fará diferença. Uma que chegar em 100 por cento, não chegará nunca, pois existiam times até fora de catálogo. “Estou feliz com que tenho e você pode cair numa bola de neve e ficar dando dinheiro a rodo para pessoas que no final, riem de sua cara. Já saiu mais de 40 mil reais investidos aqui, que deveriam ser pago nem metade disso, muito por conta de querer um item. Hoje preciso pensar, vale a pena mesmo?”

Matéria publicada no Jornal - JDC

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Julho 2022

Botões Fake mandados por colecionadores cobras-criadas

 Como pode um cidadão que ressuscita uma fábrica e me passa isso em troca, time fake, com tinta nova atrás, decalques colocados, vários tons de amarelo, acho que esse time era uma Roma/ITA e ainda mais um botão, o número 11 quebrado. Sem ser avisado de nada, como pode um colecionador passar isso para outro colecionador e depois eu preciso escutar que a pessoa não quer mais nada!!

DEVERIA SER AO CONTRÁRIO, NÉ AMIGÃO? QUEM NÃO QUER MAIS NADA?

Registrado, lindão! Seja feliz com sua produção, não esqueça de doar para instituições de caridade, eles merecem mais que qualquer bosta.

Rapar a palheta e as bolinhas antigas rapou né? Não viu mesmo nada no conjunto?

Faz-me rir!

Repúdio e Nojo de um Grupo no Face 'Brianezi - Trocas e Informações'

 Pois é, meus camaradas, não gosto muito de falar de coisas nefastas, mas necessário.

Estou bloqueado neste grupo asqueroso de botões Brianezi em rede social lixo. Até antes da pandemia, que lindinhos.

Mas pensando bem é uma maravilha estar sem poder escrever e mostrar minhas raridades para tais invejosos e quadrilheiros. Ao administrador que me bloqueou, arrume um emprego camarada, para de ficar colocando lixo a venda e querendo empurrar lotes 'goela' abaixo, sempre pedindo mais de 2 mil toda hora.

Acho que o propósito de alguns nessa merd...de grupo é ganhar dinheiro e falar mal pelas costas.

Só que eu graças a Deus falo mal pela frente, sem medo, seu administrador de nome artístico global, volte a fazer novelas na 'Grobo' e seus moderadores fofoqueiros e espiões, verdadeiros atravessadores, um botão duas faixas na bunda de cada um.

Sabe quando os senhores terão um São Bento, um União Bandeirante, um Umuarama, um Central, e tantos outros? na casa do caráio, conhece?

Botões para Sempre não entrevista mais colecionadores

Em novembro faço 10 anos de colecionismo. Alegrias, mais do que tristezas. A única coisa que lamento foi ter conhecido alguns 'cobras criadas' que Deus poderia ter me livrado. Alguns até prometeram convite de casamento no auge da falsa amizade, mas até hoje não recebi. Que bom! Economizei uns 50 contos que ia gastar inutilmente num presente. Mas foi bom conhecê-los, pois isso me abriu os olhos e hoje criou-se uma cicatriz no passado. Hoje mais maduro reconheço que o mercado nunca foi feito de rosas e sim, de espinhos. Talvez a coisa mais prazerosa é a diversão que o esporte nos proporciona. Não compro tais pedaços de plásticos apenas para entupir o quarto. Jogo com eles. No blog, entrevistei alguns colecionadores que depois foram expulsos por traição e sacanagem. Ou por nunca ter me falado obrigado pelo texto. Ou por posturas ridículas que tive que quase ajoelhar no chão em uma padaria, aqui em São Paulo, na Alameda Campinas, para o cara trocar, sendo que já estava combinado a troca. Tantas picuinhas que trazem o fim de bate papo de alguns que não acrescentam em nada.
Prefiro hoje entrevistar Raimundo Fagner, Toquinho, ou outros que adoram o futebol do que passar a mão na cabeça de indivíduos que não trazem nada de útil. Atravessar é o lema de alguns. O meu lema é comprar com gente boa e mostrar a verdade. Doe a quem doer.

Brianezi: Modelos raros e comemorativos do fim dos 70´s

Vou tentar ser breve. Colecionadores (como sempre dos dois estados Rio e SP) quiseram me atravessar. Como disse uma vez, OLX é terra de ninguém. Vira leilão e os vendedores querem dinheiro na hora, e retirada inloco. Deixam sem um valor e ocorrem essas coisas. Mas eu não liguei para essa tentativa de me atravessar, pois não é a primeira vez que isto acontece no mercado 'porco' de colecionismo de botões.

De quebra, ganhei um dos primeiros catálogos da fábrica, com os poucos times que eram feitos em 1976. Botões para Sempre apresenta dois times diríamos 'comemorativos', com dois triângulos e três faixas, modelos pouco produzidos na época. Ambos em 42mm, com goleiros em resina sólida e os botões de celulóides importados.
Somente uma frase basta: 'O que é do homem, o bicho não come'. Para quem queria me atravessar, e saíram me ofendendo por todos os lados (eu fico sabendo das coisas) mesmo após o acordo já fechado, só resta o consolo: Chorem. Se a recompensa de alguns desse lote foram palhetas coloridas, não pretendo ter 50 nem 100. Estou feliz com as 23, sendo 02 de infância e parei de comprar acessórios caros e sem graça. Da próxima vez tentem procurar o 'FBI' para saber quem pegou tais pedaços de plásticos.

Cartelas gratuitas nunca podem receber críticas

Botões para Sempre também reafirma que todas as cartelas históricas de coleções como Estrela 'Panelinhas' dos anos 70, Gulliver de 1977, Onze de Ouro da Saravan de 1964 e Jofer Crak´s da Pelota 1970, todas de rostos de jogadores, foram postadas por mim pela primeira vez na história em qualquer sítio de futebol de botão. Agradecimento eterno para pessoas que nem estão mais conosco como Ale di Caprio.

Portanto, se eu receber críticas, de resolução, disso ou 'daquilo', não hesitarei em postar aqui. Procurem outros sites que imitaram a temática de Botões para Sempre e que foram criados logo após o meu, pois nesse país tudo se 'COPIA'. Analisem e vejam se os tais donos irão mandar as fotos digitalizadas gratuitamente. E observem se serão melhores. Ah! não se espantem se vier um depósito $ para os senhores efetuarem para obter tais imagens.
Sempre joguei limpo e reitero que todas as cartelas são visualmente ótimas para serem adesivadas em 24mm.

O blog reafirma: não fazemos consultoria para comerciante ou ex-colecionador lucrar fácil

Botões para Sempre não faz consultoria de botões Brianezi, Sportec, Crak´s, Estrela, Gulliver, Sonata, seja lá qual for. Recebo uma porcentagem elevada de mensagens relacionadas e algumas vezes me deparo que as peças param em sites de compras com valores abusivos sendo vendidas a partir de meu conhecimento e de minhas informações. Uma dica: procurem outro trabalho, ou melhor, se é que podemos chamar de 'trabalho' para quem pensa que vai ganhar dinheiro vendendo pedaços de plásticos e quinquilharia.

O terceiro equipamento para abrigar a coleção de 1.200 jogos antigos. 12 mil peças.

Devidamente arrumado. A loucura é grande. Mas do meu bolso, só sai dinheiro para pessoas do Bem. O blog tem a premissa de lutar e denunciar atravessadores de plantão.

ESPÍRITO NO COLECIONISMO DE BOTÕES ANTIGOS

Espírito no colecionismo não é 'atravessar' as pessoas. Brevemente gostaria de deixar claro aos amigos que lutarei sempre contra as injustiças e o lado podre do colecionismo. Nem tudo é flores. Voltei a colecionar jogos de botões no fim de 2010, após um problema de saúde que não cessava. Parava em pronto socorro. Foi constatado uma das doenças do mal do século, que é a depressão. Em 2011 tive por azar uma encomenda extraviada do Rio para SP; e lá começaram os probleminhas que nem tudo é festa. Recebi indenização depois de seis meses por parte do vendedor, da "Cidade Maravilhosa' até parece que a pessoa não tinha 300 reais para me reembolsar no momento. Não. Esperou os Correios se manifestar. E eu tive que correr atrás da ouvidoria. Veja se isso tem cabimento. Recebi 200 reais, o que não paguei, mas nem queria. O ideal era outro time. Assim começaram as coisas que nem tudo é festa.

Em 2015 o tombo maior: por confiar num suposto 'amigo', que vire e mexe aparece na televisão dando entrevista e se faz de 'bonzinho', de 'anjinho da guarda' aliás de bom não tem nada, não passa de um 'Judas' da cidade de Osasco (que aliás não pisarei nunca mais nesse local, fui uma vez, não gostei), a cidade 'cheira mal', me perdoem, mas quem mora lá precisa se adequar ao lixo, enfim, fui traído por esse cidadão com uma fonte que passei a ele de Montenegro-RS, (esse gaúcho está de prova, sabe de tudo isso, achou um absurdo as tamanhas mentiras). Enfim, eu ia dividir esse lote em dois. Mas não foi isso que ocorreu.
O que ele não quis, parou no ML, depois de duas semanas, e eu salvando tudo, PROVA POR PROVA, enfim, os anúncios pararam com o padrinho de casamento dele, o mesmo que demorou seis meses para pagar indenização, e eles não sabiam que eu tinha as fotos de minha fonte. A trama deles vieram abaixo. Tive que suportar mentiras durante 7 meses! Até EM MÉDICO EU PAREI POIS MEU INTESTINO NÃO SUPORTOU. NÃO AGUENTEI.
E antes de tudo acontecer, pasmem, tinha comprado um time por 500 reais do cidadão da linda e 'perfumada' Osasco, e pasme, fui chamado de mal pagador, pois o padrinho de casamento dele, adorava times grandes de 50mm.

Tudo ali para mim foi um basta. Joguei na cara a traição. Recebi as recompensas pontuais. Dois míseros times, dados sem pedir uma DESCULPA SEQUER, ALIÁS ATÉ HOJE ESPERO DESCULPA, MAS DESCULPA, COMO? TRAIDOR NÃO PEDE DESCULPAS. Só que os times poderiam ser uns 12 (já que isso o cidadão tinha e eram repetidos). 

Depois disso fui para a rua. Conhecer novas pessoas. Não fiquei apenas atrás da internet. A coleção aumentou, novas pessoas entraram e continuarão entrando. Faço doações aos amigos do bem, como também recebo da mesma parte, especialmente do amigo desembargador, dr. Moacir,  e o colaborador do blog, José Oliveira, mantenho reciprocidade mútua, ele colabora no blog, ajudou incessantemente na matéria do grande Raimundão Fagner e ele merece sempre presentes, como os gulliver carinhas que completei, graças a ele e ao Dr. Moacir.

Vou sempre lutar pela ética de minha profissão, que é o jornalismo, e mostrar a verdade para pessoas que querem colecionar, que nem tudo é rosas. Acredite nos seus sonhos, persista,faça bloqueios no Face, de pessoas que não estão de acordo com sua linha de conduta, com seu caráter, só assim as coisas podem fluir. Mantenho um site que escrevo, entrevisto desde gente famosa , como gente não famosa; sou elogiado por alguns, outros sequer escrevem nada, aliás não preciso de elogio, vindo de minha família é o mais importante, tenho magistrado com orgulho na família Bucci, pai, mãe e irmão maravilhosos,

Aviso aos navegantes: não mexam MAIS comigo, pois o tombo de alguns serão bem grandes, magistrado na família sabe de tudo e o RECADO ESTÁ DADO. 

Aos amigos do bem também, de coleção, vendedores honestos, que conheço, gente boa que coleciona, isso para mim basta. Alguns colecionadores que achava que era amigos, foram arrancados de entrevistas, por passarem o tapete em negociações. Alguns entraram até na minha casa. Como me arrependo , não mereciam nem um CAFÉ. Mas não terá próxima vez. Daqui pra frente e sempre pensando no dia de amanhã, as coisas precisam ser repensadas e mudadas. Que Deus os ilumine. Jesus perdoou JUDAS. MAS EU RICARDO BUCCI NÃO TEM PERDÃO COM SAFADOS E JUDAS. Em tempo: que peninha que o ML não tem mais leilões, não? lembrei de outros que adoravam  inflacionar as peças, com nomes duplos, e contas fakes no site. Devem não ter gostado disso e o dinheiro foi para o saco.

 EM TEMPO E ATENÇÃO: NÃO ATENDO TELEFONES MAIS DE CERTAS PESSOAS. NÃO ADIANTA LIGAR. PASSAR EMAIL E XINGAR. POIS QUEM MERECE SER XINGADO NÃO SOU EU. EU FUI VÍTIMA. 

DEIXAR CLARO O SEGUINTE. DEUS ILUMINE OS JUDAS. POIS EU COMO SER HUMANO, NÃO CONSIGO PERDOAR JUDAS.