Em novembro faço 10 anos de colecionismo. Alegrias, mais do que tristezas. A única coisa que lamento foi ter conhecido alguns 'cobras criadas' que Deus poderia ter me livrado. Alguns até prometeram convite de casamento no auge da falsa amizade, mas até hoje não recebi. Que bom! Economizei uns 50 contos que ia gastar inutilmente num presente. Mas foi bom conhecê-los, pois isso me abriu os olhos e hoje criou-se uma cicatriz no passado. Hoje mais maduro reconheço que o mercado nunca foi feito de rosas e sim, de espinhos. Talvez a coisa mais prazerosa é a diversão que o esporte nos proporciona. Não compro tais pedaços de plásticos apenas para entupir o quarto. Jogo com eles. No blog, entrevistei alguns colecionadores que depois foram expulsos por traição e sacanagem. Ou por nunca ter me falado obrigado pelo texto. Ou por posturas ridículas que tive que quase ajoelhar no chão em uma padaria, aqui em São Paulo, na Alameda Campinas, para o cara trocar, sendo que já estava combinado a troca. Tantas picuinhas que trazem o fim de bate papo de alguns que não acrescentam em nada.
Prefiro hoje entrevistar Raimundo Fagner, Toquinho, ou outros que adoram o futebol do que passar a mão na cabeça de indivíduos que não trazem nada de útil. Atravessar é o lema de alguns. O meu lema é comprar com gente boa e mostrar a verdade. Doe a quem doer.
Prefiro hoje entrevistar Raimundo Fagner, Toquinho, ou outros que adoram o futebol do que passar a mão na cabeça de indivíduos que não trazem nada de útil. Atravessar é o lema de alguns. O meu lema é comprar com gente boa e mostrar a verdade. Doe a quem doer.
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