Em falar em Cruzeiro...Mais um, dessa vez mais 'novinho' que o anterior. Mas ainda feito em celulóides importados e flexíveis que duraram até meados de 1986, durante a Copa no México. Depois houve um declínio da produção. Infelizmente. Cerca de 140 mil estojinhos/ano eram vendidos, em reportagem da Folha de 1988. E, no fim dos anos 90 até o encerramento da fábrica, em 2001, a grande legião que arrastava a garotada para os shoppings e para a lojinha do Belenzinho arrefeceu. Só nos resta saudades de um tempo lúdico e romântico para os amantes do velho futmesa.
Ainda bem que Botões para Sempre vem resgatando e salvando exemplares, que poderiam ficar na mão de exploradores, ou seja, nas 'garras afiadas' de abutres do colecionismo de brinquedos antigos e de alguns colecionadores que, lastimavelmente, viraram 'revendedores picaretas' iguais aos seus 'amiguinhos' vendedores que adorariam passar o Natal (que vem aí) recheado de cifrões $$.
Seja bem-vindo outra Raposa Mineira!
No blog 'filhote' MUSEU DOS BOTÕES RETRÔ, postagem explicando minuciosamente as diferenças entre FUTEBOL DE LUXO E FUTEBOL EM ACRÍLICO POPULAR DA BRIANEZI EM 50MM. Não deixem de acompanhar!
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