Impecável exemplar. A melhor fábrica que produziu esses botões de brinquedos. Supera a Estrela, Jofer ou qualquer outra. 'Gulliver é Gulliver'. 'Brianezi é Brianezi', nos oficiais.
Esta é a minha opinião.
Homenagem ao meu saudoso avô gaúcho de Osório, Toninho, que, lá do céu, curtiu tantos títulos do seu time de coração.
Na década de 70, ou seja, a partir de 1977, até meados da Copa da Espanha, a Gulliver de São Caetano do Sul lançou no mercado uma das melhores coleções de todos os tempos na história do futmesa: 'Grandes times do Futebol brasileiro'.
A fábrica optou por produzir os espetaculares times (no catálogo constam 20), mais existiam outras versões de clubes paulistas em 1978, com fotos dos jogadores, retirados sobretudo em parceria com os pôsteres da Revista Placar.
O material? Excelente. Diferente desses caríssimos Onze de Ouro que só com uma 'palhetada' racha ou trinca. A Gulliver usava dois materiais nessa coleção de 'carinhas': Acrílico (polimetil metacrilato), usado especialmente nos modelos luxuosos e o poliestireno, muito adotado por fabricantes do país inteiro.
O modelo que vinha nas caixinhas amarelas com escudo embutido nas embalagens era mais caro dos que os de saquinhos/solapas. Janela litografada para visualização dos guerreiros. Os botões eram mais resistentes e robustos, chamados de 'cristais', com maior transparência. Eram injetados em acrílico como esse Grêmio, o tricolor gaúcho.
O copinho/latinha de campeão gaúcho de 1977, uma das maiores recordações de meu saudoso avô
7777
camisa de 1977
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